20080113

Livrai-nos, Senhor, do Partido "Socialista"

Há semanas, na unidade de Hematologia do Hospital de Santo António dos Capuchos, em Lisboa, ouvi um cidadão, que nessa tarde recebera duas transfusões de sangue, dizer que "Salazar só fizera uma coisa de mal, não ter mandado matar Mário Soares".
Claro que nenhum de nós deve desejar a morte a ninguém; mas tal comentário revela o quanto alguns portugueses estão profundamente magoados com o "Partido Socialista" que nos foi deixado pelo dr. Mário Soares.
Os portugueses disseram-no quando nem sequer lhe deram 15 por cento nas eleições presidenciais, depois de ele próprio e José Sócrates se terem portado muito mal com o grande poeta Manuel Alegre, ao qual a Câmara Municipal de Coimbra já ergueu uma estátua.
Os portugueses já o haviam dito em 1985, quando nas legislativas deram apenas 20,8 por cento ao PS, que queria colocar como primeiro-ministro Almeida Santos.
A maioria dos portugueses não gosta de Mário Soares nem de Almeida Santos, tal como um número crescente de portugueses também não gosta de José Sócrates; principalmente depois do que está a acontecer no domínio da Saúde, em terras como a Anadia.
Os portugueses, se soubessem ser coerentes, nunca mais na vida, pelo menos nos anos mais próximos, dariam ao PS nenhuma votação de 25, 26 por cento; ou acima disto. O partido que nos faz viver tão mal, com tantas dificuldades, não merece governar. Nem ter de modo algum o apoio de 35, 37, 38 por cento dos cidadãos deste país.
Deveríamos encontrar novos caminhos, longe do legado de Mário Soares, Almeida Santos, António Guterres e José Sócrates. Inovar é preciso. Jorge Heitor 13 de Janeiro de 2008

5 comentários:

Anónimo disse...

Pela parte que me diz respeito, podem limpar as mãos à parede, pois já prometi que não levarão votos meus, nem nos próximos 100 anos, quer seja para o governo quer seja para qualquer clube recreativo. Sempre que o meu olfacto detectar existência dessa gente, a condenação está redigida.

AJB - martelo disse...

concordo embora os outros sejam feitos do mesmo cabedal...

Anónimo disse...

Inovar recorrendo às preferências do socretino mor i.e conseguir que levem com um enorme choque tecnológico. Já estou a a fazer o filme ... :)

Anónimo disse...

Maiorias absolutas, jamé!

Margarida Azevedo disse...

Jamé! Jamé! :)