20080722

DESPACHO CONJUNTO - Quotas - 2015 2007-2008


Se é Professor/a, LEIA E REVOLTE-SE, REVOLTE-SE MESMO À SÉRIA



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7 comentários:

Anónimo disse...

Um problema que se vai colocar e nunca foi levantado é o dos professores que se querem reformar e fazem anos em Dezembro.São penalizados em mais 4,5 por cento porque o simulador não aceita dias, mas apenas meses.Assim, quem fizer anos em Dezembro se não contabilizar no simulador o mês de Dezembro é penalizado porque ainda não fez anos (por ex 1, 2... de Dezembro).Se contabilizar o mês, é como se pedisse a reforma a um de Janeiro e é prejudicado porque as regras são outras.
Alguém sabe algo sobre isto?

Maria I.

Anónimo disse...

Maria,

não sei nada sobre isso ... Lamento ... e a ser assim, é uma estupidez total e completa!

Abraço,
M.

aDesenhar disse...

É um despacho à medida da Sinistra e da família Sócretina.

Bruno disse...

Não acho que seja o aspecto de limitação em percentagem de classificações "Excelente" e "Muito Bom" tão revoltante como estão a dizer. Acho que permite realmente distinguir os melhores e seriar a escola em qualidade: dentro dos melhores, pode-se distinguir quem são os melhores dos melhores e, deste modo, acho que cada "Excelente" e "Muito Bom" tem (em teoria, claro), mais mérito. Se todos forem classificados como Excelentes, seria o mesmo que serem todos como muito bons, não me venham dizer que todos os trabalhadores têm exactamente o mesmo desempenho muito bom, que isso é mentira e inerente à diferença entre as pessoas.
O real problema que está em questão e que para mim se mantêm é quais são os critérios de avaliação. Afinal o que faz um professor "Excelente"? Se os critérios estiverem pouco clarificados, como me parece que estão, o comparsa pode continuar a ser "Excelente", da mesma forma que os reais "Excelentes". Porém, o valor destes "Excelentes" verdadeiros vem diminuido face a esta avaliação e a uma injusta comparação com comparsas que, na verdade, podem não ter excelência nenhuma.

Bruno disse...

Na verdade, o problema do critério misterioso é agravado por esta limitação das percentagens, uma vez que o comparsa pode ser "Excelente" e retirar lugar a um real "Excelente", o qual passa a ser "Muito Bom" (se tiver lugar para isso no meio de tanto comparsa, claro, senão é "Suficiente" e já goza). No entanto, volto a dizer que acho que o problema central é o critério de avaliação.

Anónimo disse...

Banzai,

realmente, admitia-se se o mérito fosse atribuído pela capacidade científica e pedagógica mas não ... continuou a ser a antiguidade, não dar faltas (mesmo que o desempenho seja péssimo). Tomara eu que houvesse justiça, critérios naturais e não aberrantes ... Mas este é um mero detalhe no meio da podridão ...

Obrigada pela visita e participação,
M.

Haddammann Verão disse...

Não se tira um viciado da praça estando ele entupido por benesses de pulhas e diplomado por álibis forjados pelos escorados na pantomima. Numa pÁtRIA em que professores poderiam ter "esperança" de ganhar 1000 Reais em 2015, e pústulas se gabam de "borça famía" e feituras de campos de concentração de pobres humilhando-se por COMIDA "barata" nos senzalões do nazi-teo-pulhismo, e computadores espalhados com jogos nocivos para infantes com 4, 5, anos de idade; uma terra em que o solo já se envergonha do povo que tem; onde encastelados correm soltos e "palhORCAS"(esse é o apelido do nefasto) riem como safados deslavados na cara da Nação, e múmias e ratos com gestos e tramas hitleristas "sensibilizam" a moçada roubada de sua liberdade; num país assim, os diplomas sáo forjados, os estudantes enganados, as teses roubadas, os talentos plagiados; pois muitas "sérias" instituições de educação estão sob a gana dos covardes embusteiros.