20080809

ERA BOM QUE OS PROFESSORES/AS TAMBÉM PUDESSEM USUFRUIR


Quem é prof. percebe o título deste post.


"Código do Trabalho deve assegurar tempo para pais acompanharem filhos na escola"

Imagem daqui

8 comentários:

Kaotica disse...

Quem é professor tem que reivindicar. O Lula disse lá par o seu povo que era hora de reivindicarem melhores salários etc. etc. Por cá precisamos reivindicar melhores condições de trabalho e de participação nas estruturas democráticas. Essa é uma delas.
Claro que os professores, enquanto pais e encarregados de educação também devem reivindicar esse direito de zelar pela educação dos filhos! Aliás devem ser eles os primeiros a fazê-lo pois são quem melhor consciência tem do sistema educativo actual. Talvez esta até seja a única forma de unir pais e professores, trazendo-os para o mesmo lado.
Claro que vindo da actual CONFAP (que por agora está entregue ao Albino Almeida), e com o acordo e apoio do ME, é duplamente caso para desconfiar. Infelizmente hoje em dia corremos o risco das forças contra as quais lutamos se apoderarem dos mecânismos democráticos ainda existentes para melhor aplicarem o seu plano, como se todas as partes estivessem de acordo.
Todas as causas hoje são uma faca de dois gumes, podendo uma boa causa ser manipulada por um mau fundo!

Um abraço para todos e outro para a Moriae

Hurtiga disse...

Abraço, Kaótica. :)

Anónimo disse...

"A Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) quer ver garantido no Código de Trabalho um crédito de quatro horas por filho e por mês para todos os encarregados de educação acompanharem melhor a vida escolar dos educandos."


'Tá a delirar ... só pode ....
Sempre atenta esta Hurtiga!!!! Bjooooos!

Kaótica, abração para ti e família!!!

Anónimo disse...

Bem haja por passar pelo Maquiavelices... esteja a vontade e pode, conforme lhe apetecer, estrumá-lo com comentários. É por isto que nós estamos nisto... tentamos indireitar a "merda" do nosso mundo e como água mole em pedra dura que tanto dá que até que fura!
Abraço
José Martins

Anónimo disse...

O que me custou foi chegar a esse seu antro e dar de caras com um comentário a seu favor de um colaborador deste blogue, pessoa que aprecio.

Como já fui avisada, os inimigos andam perto. Por mim, prefiro que desapareçam da vista e da 'alembradura'.

Mas se quis dar nas vistas, escolheu má época ... os leitores estão de férias. E muitos de nós também.

Anónimo disse...

E já agora ... "indireitar " fugiu-lhe a boca para a verdade? Tem um blogue carregado de Ches e tal mas ... in direita ... é bem menino para isso ... aliás, os extremos tocam-se, não é verdade?

Defina-se home ...

Então, e o que comentámos nós no seu blogue?

Unknown disse...

A CONFAP é uma organização nacional, na qual muitos pais que também são professores fazem parte de órgãos sociais de associações. Não é de estranhar, por isso, que a CONFAP, na petição que entregou na Assembleia da República escreva o seguinte: "No quadro da revisão do Código do Trabalho, a CONFAP chama a atenção para a necessidade de o Estado, como sinal positivo dado à Sociedade, garantir esse direito, expresso no parágrafo anterior, a todos os funcionários públicos, incluindo professores, sem excepção."

Anónimo disse...

Amaral,

estranho a necessidade de reforçar com um pormenor ... é que os professores, ou são ou não são funcionários públicos daí ser no mínimo estranha a redacção desse texto ...

Os professores, alguns deles, ainda são função pública e se não me engano, o objectivo é que deixem de o ser (os que ainda são, repito) - totalmente - num curto espaço de tempo.

Agradeço a visita cordial,
M.