Governar é optar
"É claro que os sindicatos dos professores não querem avaliação – nem a que o Governo agora propõe nem qualquer outra. É evidente que os dirigentes sindicais cristalizaram no tempo. Mas também é inegável que os mais de cem mil que desfilaram em Lisboa não se resumem a pessoas iludidas pelos sindicalistas profissionais.
O Ministério é um monstro burocrático e centralizado onde se geram as teorias mais bizarras: ano após ano, os iluminados do ‘eduquês’ dão largas à imaginação e obrigam as escolas a cambalhotas que ninguém entende. Ser professor no Secundário tornou-se uma tarefa desmotivante que o experimentalismo ministerial só agravou. O desagrado que se vê é um facto político incontornável. Se o Governo não o perceber, terá de pagar o preço."
O Ministério é um monstro burocrático e centralizado onde se geram as teorias mais bizarras: ano após ano, os iluminados do ‘eduquês’ dão largas à imaginação e obrigam as escolas a cambalhotas que ninguém entende. Ser professor no Secundário tornou-se uma tarefa desmotivante que o experimentalismo ministerial só agravou. O desagrado que se vê é um facto político incontornável. Se o Governo não o perceber, terá de pagar o preço."
Carlos Abreu Amorim, professor universitário no CM
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