"Christmas trees didn't come to the English speaking world until the 19th century. The tradition started in Germany and eastern Europe in the 16th century.
There's another "green tree" we might think about today.One that could feed and clothe billionsof the world's poor and increase the standard of living for everyone.One problem: It's been made illegal." (Brasscheck TV)
Da Blogosfera: O Meu Quintal
Há 7 horas
3 comentários:
O Cannabis pode ser consumido de muitas maneiras. Sob forma de Haschisch, uma resina feita a partir dos sucos da planta, o teor de componente activa (o cannabinol) é muito mais elevada que a «erva» ou seja a planta seca.
Mas existe também sob formas ainda mais concentradas (essência). Nestas formas concentradas é extremamente tóxico e tem efeitos adictivos semelhantes a qualquer «droga dura».
Também tem um efeito adictivo e é debilitante para o cérebro dos fumadores crónicos.
De facto, nos anos 60 e 70, o teor médio de canabinol num «charro» («joint» em inglês) era muito mais baixo de que hoje.
Foram seleccionadas variedades com elevado teor em canabinol na região do médio oriente (em especial no Líbano, no vale de Bekaa, uma zona controlada por milícias protegidas pela Síria, que usavam o comércio de haschisch para obterem fundos).
É realmente possível usar variedades de baixo teor em canabinol para fazer fibras. Isso já está legalizado há muito tempo em vários países europeus, que mantêm a proíbição de cultivo e venda de marijuana.
O problema, nestes casos, é que certos agricultores são tentados a misturar às variedades inócuas para obtenção de fibras, as variedades ricas em canabinóides, pois com essas enriquecem em pouco tempo.
É sempre a ganância que tem levado as pessoas a produzir, comercializar e difundir drogas, sejam derivados do ópio, da coca ou do cannabis.
Nas sociedades tradicionais as drogas são manipuladas com cuidado, são usadas para rituais religiosos e isso é enquadrado dentro da vivência das comunidades.
A única maneira de acabar com esse mal será a revoluçãso mundial, com o desaparecimento do dinheiro, pois é o dinheiro que causa o mal todo no planeta, incluindo os crimes do tráfico de drogas.
Até lá, será melhor manter as drogas psicotrópicas fora do alcance de pessoas jovens ou de pessoas desequilibradas. Em ambos casos, facilitando o acesso, está a dar-se o sinal de que afinal não é assim tão perigoso. Isso é falso: o cannabis é adictivo e causador de problemas psíquicos, especialmente se tomado com frequência durante bastante tempo.
Manuel Baptista
O Cannabis pode ser consumido de muitas maneiras. Sob forma de Haschisch, uma resina feita a partir dos sucos da planta, o teor de componente activa (o cannabinol) é muito mais elevada que a «erva» ou seja a planta seca.
Mas existe também sob formas ainda mais concentradas (essência). Nestas formas concentradas é extremamente tóxico e tem efeitos adictivos semelhantes a qualquer «droga dura».
Também tem um efeito adictivo e é debilitante para o cérebro dos fumadores crónicos.
De facto, nos anos 60 e 70, o teor médio de canabinol num «charro» («joint» em inglês) era muito mais baixo de que hoje.
Foram seleccionadas variedades com elevado teor em canabinol na região do médio oriente (em especial no Líbano, no vale de Bekaa, uma zona controlada por milícias protegidas pela Síria, que usavam o comércio de haschisch para obterem fundos).
É realmente possível usar variedades de baixo teor em canabinol para fazer fibras. Isso já está legalizado há muito tempo em vários países europeus, que mantêm a proíbição de cultivo e venda de marijuana.
O problema, nestes casos, é que certos agricultores são tentados a misturar às variedades inócuas para obtenção de fibras, as variedades ricas em canabinóides, pois com essas enriquecem em pouco tempo.
É sempre a ganância que tem levado as pessoas a produzir, comercializar e difundir drogas, sejam derivados do ópio, da coca ou do cannabis.
Nas sociedades tradicionais as drogas são manipuladas com cuidado, são usadas para rituais religiosos e isso é enquadrado dentro da vivência das comunidades.
A única maneira de acabar com esse mal será a revoluçãso mundial, com o desaparecimento do dinheiro, pois é o dinheiro que causa o mal todo no planeta, incluindo os crimes do tráfico de drogas.
Até lá, será melhor manter as drogas psicotrópicas fora do alcance de pessoas jovens ou de pessoas desequilibradas. Em ambos casos, facilitando o acesso, está a dar-se o sinal de que afinal não é assim tão perigoso. Isso é falso: o cannabis é adictivo e causador de problemas psíquicos, especialmente se tomado com frequência durante bastante tempo.
Manuel Baptista
é mais nocivo este desgoverno e os mentecaptos que por aí andam do que estas coisas que, tal como referes, têm enorme utilidade.
Feliz Crise, parafraseando o Daniel.
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