20081205

Infelizmente, terei que pagar para ver ...

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Por: Redacçãoemailmais artigos deste autor / HB
"A Plataforma Sindical dos Professores suspendeu hoje as greves regionais agendadas para a próxima semana, considerando que, pela primeira vez, o Ministério da Educação (ME) aceitou negociar todos os temas que têm levado ao braço-de-ferro com os professores." (05.12.2008 - 19h47 Lusa, PÚBLICO)

8 comentários:

Anónimo disse...

Eu atrevia-me a deixar aqui um apelo a todos os professores sindicalizados. Verifiquem as datas das Assembleias-gerais dos vossos sindicatos e, por favor, participem! Participem activamente para perceberem bem como as coisas funcionam! Vejam as datas das eleições dos vossos sindicatos e, por favor, candidatem-se! Aproveitem a mobilização e a união provocada por MLR e façam alguma coisa por vós, por nós, pela classe docente e mudem as chefias de todooooosssss os sindicatos! Talvez os blogues possam dar uma ajuda com a divulgação pública das referidas datas que, normalmente, passam despercebidas em qualquer cantinho de jornal.

Lourenço

Anónimo disse...

de acordo Lourenço. se não se importa passo este seu apelo a post.
abraço grato,
ASM

Anónimo disse...

Já está na hora de encerrarem o Blogue. Já deu o que tinha a dar. Já prejudicaram o suficiente os professores.
Professor com P Grande

MFerrer disse...

ÚLTIMA HORA:
COMUNICADO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
21:00h, 5 de Dezembro de 2008

1 – Chegou hoje ao fim o processo de negociação das medidas tomadas pelo Governo no dia 20 de Novembro para facilitar a avaliação do desempenho dos professores.
2 – Os sindicatos, neste processo, não apresentaram qualquer alternativa ou pedido de negociação suplementar, pelo que o ME dá por concluídas as negociações, prosseguindo a aprovação dos respectivos instrumentos legais.
3 – O ME, mantendo a abertura de sempre, respondeu positivamente à vontade dos sindicatos, expressa publicamente, de realização de uma reunião sem pré-condições, isto é, sem exigência de suspensão da avaliação até aqui colocada pelos sindicatos. Foi por isso agendada uma reunião para o dia 15 de Dezembro, com agenda aberta.
4 – Os sindicatos foram informados que o ME não suspenderá a avaliação de desempenho que prossegue em todas as escolas nos termos em que tem vindo a ser desenvolvida.

Mário Nogueira, dadas as suas declarações nos telejornais d ehoje à noite, é um mentiroso compulsivo e não pode ser um parceiro fiável para nada!
MFerrer

Hurtiga disse...

Caro "P"anónimo,

Quando chegar a hora, essa hora, a "gente", a "malta" avisa, dá um toque ;)

Até lá, "P"anónimo, nós cá estaremos! DE PEDRA E CAL E COM AS NOSSAS CONSCIÊNCIAS "MUI" TRANQUILAS. ;)

Anónimo disse...

Senhor P, estamos cheios de vontade de encerrar o blogue. Tal acontecerá no dia em que a ministra se demitir ou for demitida. Contudo, descanse que não vamos desistir desta causa que é a educação... ou seja, se uma batalhita está ganha, a guerra ainda é criança. Esta metáfora doi mas infelizmente assombra-se como realista.

Quanto a si, desejo-lhe as melhores felicidades longe da sala de aula - seja ela qual for- e já agora, deste blog.

P ... já reparou que um P grande remete para tudo menos para um Professor?

Se está assim seguro, identifique-se se bem que, até prefiro desconhecer pessoas do seu 'caslibre' (ironia pois considero-o um cobarde).

Anónimo disse...

MFerrer, pois concerteza ... até pode ter toda a razão mas ... bem ou mal, o Mário Nogueira tem identidade enquanto que o senhor aparenta ser uma coisita que anda por aqui a tentar aborrecer as pessoas.

Vá, acalme-se ...

Anónimo disse...

Acho estranho que as negociações entre sindicatos e ME comecem a 15 quando os professores estão assoberbados de trabalho com os preparativos das reuniões seguida da pausa escolar . A ministra não dá ponto sem nó . Temos de continuar atentos. O sindicato não pode comprometer a nossa luta como já o fez no passado. Muitos de nós partiremos para fora para passar um tempo com a família. Mais uma vez e como é hábito do ME pode aproveitar a pausa escolar para pressionar os CEs e fazer acordos quando os professores não se encontram mobilizados.