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Educação sem dimensão
A cedência não envergonha nenhum actor político – muito pelo contrário. Se uma proposta não tem condições mínimas para ser executada, se provocou muitos mais malefícios do que os eventuais proveitos que poderia recolher, a atitude política mais avisada e prudente é procurar algum resto de consenso capaz de evitar a destruição completa das intenções iniciais. Só que para isso é preciso grandeza: principalmente, nos protagonistas políticos.
A ministra da Educação jurou que não cederia um milímetro. Ela e os seus ajudantes atiçaram a mais feroz oposição social desde o PREC. Colocaram-se a si e ao Governo num beco quase sem saída. Se existisse grandeza assumiriam o seu falhanço. Mas querem perder gritando vitória – também não têm grandeza suficiente para isso.
A ministra da Educação jurou que não cederia um milímetro. Ela e os seus ajudantes atiçaram a mais feroz oposição social desde o PREC. Colocaram-se a si e ao Governo num beco quase sem saída. Se existisse grandeza assumiriam o seu falhanço. Mas querem perder gritando vitória – também não têm grandeza suficiente para isso.
Carlos Abreu Amorim, Professor universitário no CM
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