"Um grupo de docentes, liderado pelo professor Paulo Guinote, pediu um parecer a Garcia Pereira para contestar a avaliação do desempenho e o Estatuto da Carreira Docente. «Queremos ver se a lei está a ser cumprida», diz Guinote, que pondera avançar com acções nos tribunais para travar as reformas de Maria de Lurdes Rodrigues"
[...] Guinote adianta que o parecer vai ser pago pelos 50 professores «que fazem parte do núcleo duro que teve a ideia», mas também através do contributo de todos os que se queiram juntar à causa.
«Vamos divulgar um NIB para os professores contribuírem com 10 euros».[...] (Professores pedem parecer para contestar medidas da ministra, SOL)
Festas felizes e aquele 2025
Há 6 horas
4 comentários:
Também contriuo de bom grado! :)
Atrasados mentais !!!
O Dr. Garcia Pereira, advogado que muito prezo pelas sua argúcia e competência e que não considero ganancioso, fará de certeza absoluta um excelente trabalho.
Mas a nossa Contenda não é esta!
Já temos muitos pareceres jurídicos e até de constitucionalistas; sabemos de antemão que ninguém vai ser processado disciplinarmente, tudo não passam de ameaças para amedrontar e dividir.
Um processo seria o fim imediato do modelo, por recurso a Tribunal nenhum docente iria ser condenado e Eles sabem disso!
Um bom jurista irá pôr no papel os atropelamentos dos Despachos ao Domingos que ultrapassam Leis feitas à terça-feira e Decretos Regulamentares que regulamentam outros tais, e falta de regulamentação para Decretos-lei e Inconstitucionalidades dentro das Leis, etc., etc.
Agora vamos ao que interessa:
A nossa Luta não é jurídica, essa já está ganha há muito tempo. Qualquer maldade que nos queiram fazer, podemos andarmo-nos a arrastar anos pelos Tribunais, mas as Leis deles são uma trapalhice.
E nenhum Juiz julga baseado em pareceres jurídicos.
A NOSSA LUTA É POLÍTICA!
Nós não queremos este modelo de avaliação porque as leis estão mal feitas.
Nós não queremos duas categorias porque as leis são trapalhonas;
Nós não queremos cotas porque são ilegais;
Nós não queremos ESTAS POLÍTICAS.
Queremos ter um modelo de avaliação exequível baseado na componente cientifico pedagógica e não na feita na Secretaria;
Queremos ser todos professores e poder chegar todos ao topo da carreira;
Não queremos cotas, porque o mérito não se mede por vagas:
Não queremos ESTAS POLÍTICAS!
Para ganharmos esta combate, temos que ser nós os soldados, temos que avançar no campo de batalha, Unidos, em Esquadrão.
Uma Peleja não se ganha com juristas, que o diga Nuno Álvares Pereira!
É na recusa em colaborar, é na desobediência, é nas atitudes individuais no colectivo que temos a força de derrubar o Inimigo.
É nas pequenas coisas da rotina da vida na Escola que dizemos em Uníssono NÃO QUEREMOS ISTO PARA NÓS!
Se não resistirmos as Simplex do Simplex, para o próximo Ano Lectivo temo o Complex complecto.
A Escolha é nossa é Política, é Cidadã, não é do Garcia Pereira.
Deixemos os advogados para quando formos a tribunal, que nunca vai acontecer.
O ME sabe que isso seria a derrota inglória de tão longa teimosia.
Ninguém fala na idade da aposentação. É uma situação que me traz muita ansiedade. Gostava de terminar as minhas funções com dignidade e não como uma coitadinha.
Sou educadora de infância e penso que aos 60 anos já não vou ter as mesmas faculdades para desempenhar as minhas actividades. Isto para não falar do desgaste que este des(Governo)tem criado aos professores
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