Não é preciso dizer quase nada ... A ser verdade o que o Público relata estamos perante um regime pior do que a saga do sr. reitor de outros tempos. As reguadas devem, suponho, ter sido substituídas pelas penalizações que constituem a tal avaliação. Por sua vez, a dita avaliação colocará na rua centenas de docentes a curto/médio prazo. Nem os titulares se safam ... Pois.
Diz assim o texto:
Devo ter interpretado mal :/"A este director encontra-se reservada actualmente a gestão administrativa, financeira e pedagógica da escola, o que justifica que assuma igualmente a presidência do Conselho Pedagógico e que lhe caiba a designação dos responsáveis pelos departamentos curriculares, enquanto principais estruturas de coordenação e supervisão pedagógica das escolas", destaca o diploma.
Cabe ainda ao director "proceder à designação dos coordenadores de estabelecimento de educação pré-escolar ou de escola integrada num agrupamento, enquanto seus representantes nos estabelecimentos de educação ou nas escolas situadas fora da sede do agrupamento".(...)" (Público online)
1 comentário:
Há muito tempo que venho alertando para a complexidade da tramóia do ME!
O que é postado é perfeitamente correcto e está no diploma de gestão! - o tal do director!
Não repararam?
Já agora, esqueceram-se do 12-A/2008 de 27 de fevereiro? Repararam que os contratos (dos chamados efectivos=PQND)passaram a ser por tempo indeterminado?
E sabem quem renova ou cancela os contratos?
Adivinharam - o director..!
E a avaliação fica na mão de quem o resultado final?
MAis uma vez adivinharam - o director!...
O estatuto dividindo ao meio ou não a classe dos profs. é lana caprina comparado com o resto...
Os concursos... convençam-se - 2009 vai ser o último a nível nacional. Em 2013 já serão a nível de escola. E mais uma vez é po director quem decide quem entra com os critérios que quiser!
Pensem bem...
Enviar um comentário