"O que é preciso é modificar os horários dos pais e não aumentar o tempo de permanência das crianças na escola. Se persistirmos neste modelo, estaremos a criar uma geração de adolescentes como a do Paranoid Park, do Gus Van Sant".
Daniel Sampaio
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3 comentários:
Seria o ideal, mas não vejo formas de isso poder acontecer!
Para já é preciso exigir junto da Plataforma Sindical que cumpra o caderno reivindicativo aclamado na grande manifestação de 8/Novembro na íntegra, ou seja, que não deixe cair a Marcha pela Educação que se propôs a organizar com pais e cidadãos em geral. Isso só os professores podem fazer junto dos seus sindicatos. Só as centrais sindicais (CGTP e UGT) têm força suficiente para sensibilizar todos os trabalhadores a se juntarem aos professores em defesa da escola pública, a escola dos filhos dos trabalhadores. Basta para tal que os professores não se fiquem por denunciar a avaliação e o ECD e que comecem a explicar à opinião pública quais são os verdadeiros ataques que estão em curso: gestão anti-democrática, municipalização, permanência nas escolas de 12 horas (anti-pedagógica), falta de funcionários, etc. etc. O resto virá por acréscimo.
A gestão anti-democrática se não for deitada a baixo vai fazer co que tudo o resto se concretize!... Até havemos de ir dormir nas escolas a tomar conta dos meninos...
Os PCEs como "testas de ferro" da política do ministério da (des)educação obrigam-nos, sob várias amealças a cumprir tudo o que der na "real gana" aos ministros e outros que tais ... e o medo do desemprego, da não contagem do tempo de serviço já serviram perfeitamente para se atingir certos objectivos!... O que mais não virá aí...é tão fácil "tendo faca e queijo na mão" e as "costas quentes" protegidas pelo ME.... pode-se conseguir tudo! Acreditem que cokm o que já vi ou vamos "lamber as Botas" ao gestor ou será melhor ir arrumando a trouxa... e ir embora antes do tempo
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