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"Crónica indecente"
«O"Diário Económico" noticiou ontem que a PJ e o Ministério Público fizeram buscas nas instalações do ME relacionadas com o negócio do Ministério de Maria de Lurdes Rodrigues com João Pedroso, ex-membro do Conselho Superior de Magistratura, de onde saiu para defender o irmão, Paulo Pedroso, acusado (mas não pronunciado) por vários crimes de abuso sexual de menores no âmbito da "cabala" da Casa Pia e anunciado candidato do PS à Câmara de Almada.
Um jornal, uma notícia (provavelmente uma violação do segredo de justiça; faça-se o inquérito e proceda-se em conformidade), e polícias e magistrados juntos e ao vivo: os tenebrosos "poderes ocultos" atacam novamente. E, no entanto, um contrato não cumprido mas pago; depois, novo contrato de novo não cumprido e de novo pago; e, finalmente, a devolução pelo incumpridor, em 12 suaves prestações mensais, de… metade dos 288 mil euros entretanto recebidos pelo trabalho que não fez, é tudo o que há de mais transparente. Houvesse decência na vida democrática portuguesa e os jornais não falariam de coisas destas nem um indecente como eu escreveria uma crónica.»
«O"Diário Económico" noticiou ontem que a PJ e o Ministério Público fizeram buscas nas instalações do ME relacionadas com o negócio do Ministério de Maria de Lurdes Rodrigues com João Pedroso, ex-membro do Conselho Superior de Magistratura, de onde saiu para defender o irmão, Paulo Pedroso, acusado (mas não pronunciado) por vários crimes de abuso sexual de menores no âmbito da "cabala" da Casa Pia e anunciado candidato do PS à Câmara de Almada.
Um jornal, uma notícia (provavelmente uma violação do segredo de justiça; faça-se o inquérito e proceda-se em conformidade), e polícias e magistrados juntos e ao vivo: os tenebrosos "poderes ocultos" atacam novamente. E, no entanto, um contrato não cumprido mas pago; depois, novo contrato de novo não cumprido e de novo pago; e, finalmente, a devolução pelo incumpridor, em 12 suaves prestações mensais, de… metade dos 288 mil euros entretanto recebidos pelo trabalho que não fez, é tudo o que há de mais transparente. Houvesse decência na vida democrática portuguesa e os jornais não falariam de coisas destas nem um indecente como eu escreveria uma crónica.»
Opinião de Manuel António Pina no JN
Se houvesse decência na vida democrática deste país, os jornais não falariam de coisas destas, um indecente como António Pina não teria escrito uma crónica assim e uma "hurtigosa" como eu não a teria pespegado neste sítio porque não haveria este blogue apontando o dedo a uma sinistra arrogantemente moribunda a mando de um "inginheiro" que passa incólume a tudo!
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