20090421

Crianças portuguesas são das menos felizes da Europa


(imagem em http://www.radiosociedadeam.com.br/capa/BlogdoCowboy/Default.aspx?page=2)

Um estudo britânico revela que as crianças mais felizes dos 29 Estados europeus vivem na Holanda e nos países escandinavos. Portugal está em 21º lugar da lista.
O estudo é da responsabilidade da Universidade de York e os dados form compilados em 2006 para o Child Poverty Action Group (CPAG - uma organização britânica que combate a pobreza infantil).
A informação recolhida diz respeito a crianças e jovens com menos de 19 anos, tendo em conta 43 critérios, como mortalidade infantil, obesidade, recursos materiais - pobreza e habitação.
No pódio estão a Holanda, a Suécia e a Noruega. A Alemanha ficou pelo 8º lugar e a França em 15º. Portugal aparece na 21ª posição, três lugares antes do Reino Unido, que surge em 24º.
Nos últimos lugares da lista estão a Bulgária, a Letónia, a Lituânia e Malta.
A tabela criada pelo CPAG está dividida em sete critérios principais: Saúde, Bem-estar, Relações interpessoais, Recursos materiais, Comportamentos de risco, Educação e Habitação e Ambiente.
O 21º lugar de Portugal resulta de maus resultados em quatro das sete categorias principais: Saúde, Bem-estar, Recursos materiais e Educação
Lista completa dos 29 países (UE + Dinamarca e Islândia)
1. Holanda
2. Suécia
3. Noruega
4. Islândia
5. Finlândia
6. Dinamarca
7. Eslovénia
8. Alemanha
9. Irlanda
10. Luxemburgo
11. Áustria
12. Chipre
13. Espanha
14. Bélgica
15. França
16. República Checa
17. Eslováquia
18. Estónia
19. Itália
20. Polónia
21. Portugal
22. Hungria
23. Grécia
24. Reino Unido
25. Roménia
26. Bulgária
27. Letónia
28. Lituânia
29. Malta



Mas ainda há-de vir alguma mente iluminda dizer que a escola está em condições de resolver todos os casos de infelicidade que forem identificados nas crianças.


Que sociedade tão triste esta. E pensar que são as crianças o nosso futuro...

3 comentários:

Anónimo disse...

Será que é de passarem muito tempo som os stores'''

ASHA disse...

Ou pouco tempo com a família?

Anónimo disse...

Não é de estranhar!