20070918

Ministra, sois um caso patológico!

Definitivamente esta dona Maria Rodrigues é um caso patológico. As expressões, os modos, a forma como se refere aos professores indiciam traumas que a paciente terá sofrido num tempo longínquo, provavelmente na infância. Como não será de esperar que voluntariamente se sente na cadeira dum psicanalista, seria bom que alguém competente investigasse o seu passado. Estou convencido que se iriam encontrar causas para tão doentio comportamento: uma tia professora solteirona que lhe seviciava o rabo nu, um professor primário sem jeito para as meninas, um pai incógnito que foi professor da mãe, um chumbo numa oral de latim, uma experiência frustada na profissão docente, eu sei lá! ... Talvez um trato muito mais grave que este, que por não ser este o local, não vale a pena pôr como hipótese.
Se já existem peritos que investigam as expressões faciais - soube-o no caso da mãe da Maddie - seria bom que trabalhassem este caso. Aqui há gato!...

7 comentários:

Anónimo disse...

Já lá vão mais 30 anos que Vasco Gonçalves promulgou o Serviço
Cívico, ano de transição para a universidade em que os estudantes, além de limpar estátuas, etc...comunicavam com o
povo, tentavam despertar o interesse pela cultura, ensinavam.
Espero que a memória não me falhe, mas nessa altura a BBC, grande inimiga deste Sr, disse ter analisado os seus dircursos
empolgados, em gravações e,segundo a opinião de especialistas
em expressão facial, psiquiatras e outros o Homem era doido varrido.
Ora, agora ... a ciência evoluíu muito, dizem...

SILÊNCIO CULPADO disse...

Olha amigo, eu não concordo com a Maria de Lurdes Rodrigues. Aliás já nem a reconheço na pessoa que conheci no ISCTE. Uma professora amiga, atenta, próxima sempre pronta e sempre prestativa.Sensível aos problemas dos trabalhadores estudantes, transmitia conhecimentos acrescidos àqueles que manifestavam dificuldades. O aproveitamento das aulas dela era dos melhores. Não sabes o desgosto que sinto quando vejo certas posições de frieza e de distanciamento. Se trauma existe não é da infância mas de há uma dúzia de anos a esta parte.

Anónimo disse...

Pois, é isso. Ela, a Lulu, ficou assim quando aceitou o convite do Sócrates, entrou para o governo (salvo seja) e começou a lidar com a personagem. Não é caso para menos. Mesmo os psicológicamente mais fortes, quando começaram a lidar com nosso primeiro, deram no que deram. Ela, coitada, psicologicamente fraquita, pirou. E aí está: transformou-se naquele monstrinho que todos conhecemos pelas decisões que toma e pelas entrevistas que dá. Afinal aquilo é patológico. A mulher está mesmo muito doente. Só espero que alguém com responsabilidade repare no sofrimento da senhora e a mande para casa para se tratar. E, depois ponham alguém no ministério que tenha a sabedoria e a coragem de corrigir os disparates feitos pela "pobre diabo". Deus me ouça...

Anónimo disse...

Provavelmente, noutros tempos, andou a disfarçar, dissimulada, tendo em vista conseguir os seus objectivos de vingança.

Anónimo disse...

Que a senhora não parece normal, lá isso não ... contudo, o que é normal hoje em dia? Ser-se Socretino???

pordentro disse...

"... não tenho nada a dizer..."

Mas que grande verdade a sra. sinistra disse.

Anónimo disse...

Fisiognomía ?