20071007

Dúvida(s)

Se os titulares foram apresentados como professores que teriam de ficar vinculados à escola onde se "titularizassem" e só poderiam sair para outro estabelecimentos de ensino que tivessem vagas para titular no mesm o Departamento, sendo portanto quase inamovíveis, como é que começam a surgir susurros sobre o aparecimento de titulares em Direcções Gerais do ME?

E será que - nesta onda - os novos inspectores irão ser recrutados entre professores-titulares com queda para a fiscalização?

1 comentário:

Gato disse...

E isso importa? Já esquecemos o principal? Carreira docente = Professores
A aldrabice inventada por estes totós serve para que? Dignificar? Melhorar?
Não... Apenas para reduzir o acesso ao topo dos salários. Logo, se para se ser técnico das dre's é necessária a "Nata" e se pagam mais por isso faz todo o sentido ir buscar os que ganham mais (já estão habituados).
E isso tem uma consequência mais gira. Os lugares de titulados nas escolas permanecem cativos (já estão providos) o que é sempre uma boa desculpa para não abrir concursos. Mais... Se os anjinhos titulados que aceitam dobrar a espinha nas DRE não lhes virem contar o tempo de serviço docente (preencher papelada não é docência não sr.) então permanecem ainda mais anos no "escalão?" onde estão o que ainda é mais interessante.
Por fim, a cereja no topo:
Como estão a receber as BOAS influências dos gestores politicamente nomeados é natural que as perpetuem quando regressem após uma comissão de serviço em lugar tão esforçado (o que pensam de se propôr um subsídio de risco? Afinal pode lá aparecer o Mário Nogueira à frente de um batalhão de PCPistas e isso é arriscadíssimo... É que o discurso dele é sedicioso e pode levar os PCPistas à greve selvagem e ainda convencer muitos dos abnegados titulados em requisição que afinal se enganaram e que o lugar deles é entre a horda dos PCPistas).
BTW Vivam os Profs, Viva o Movimento Sindical, um abraço para todos os que participam na boa Luta e para ti Mário o meu muito obrigado.
Gato de Tanga (já que a massa que a mulher traz da escola não chega para o sustentar)