"Será assim simples, sem truques na manga. Diz Jorge Pedreira, 50 anos, secretário de Estado adjunto e da Educação, que «ao cargo de director, pode concorrer qualquer professor...» As reticências devem-se ao facto de, segundos depois, o governante ter acrescentado «desde que cumpra os requisitos»: tem de constar dos quadros daquela ou de outra escola e ter formação em gestão escolar, ou experiência na área. Mas não, «não tem de ser um professor titular», esclarece." (Teresa Campos, Visão, 20-12-07)
OK, vamos ver!
"João Dias da Silva, 53 anos, secretário-geral da Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE), até vê com bons olhos a generalidade das medidas anunciadas." (idem)
Deste lado, já nada espanta.
"Só não há nada quem convença a Federação Nacional dos Professores (Fenprof). «Autonomia é cada escola poder decidir o seu modelo de gestão», contesta Manuela Mendonça, 47 anos, membro do Secretariado Nacional da Fenprof. E vê outros perigos escondidos: «Uma excessiva concentração de poderes num só órgão.» Mas o pior, sublinha a sindicalista, «não é saber-se pouco sobre as intenções do Governo.» O pior, remata, é que «o que se sabe é mau». (id.)
Muitíssimo bem, FENPROF e Manuela :)
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