20080302

Dinheiro meu nas mãos do sr. AA??? Outros tempos e este era mote para motim!


«Sem palavras!

Para que conste e porque muita gente não sabe, a CONFAP recebeu do Gabinete da Ministra da Educação duas tranches de 38.717,50 euros cada uma, no segundo semestre de 2006, conforme publicação no Diário da República N. 109 de 6/6/2007 (pág. 15720). Recebeu ainda mais 39.298,25 euros no primeiro semestre de 2007, conforme publicação no DR N. 201, de 18/10/2007 (Pág. 30115). Trata-se da única organização que recebe verbas directamente do Gabinete da Ministra. Com um salário destes, o que se pode esperar do sr. Albino Almeida? Mais de 150.000 euros por ano é muito dinheiro. O sr. Albino é apenas e só um assalariado do Ministério da Educação (por sinal, muito bem pago com os nossos impostos).

PÚBLICO»

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5 comentários:

Anónimo disse...

"mudam-se os tempos", mudam-se as vaidades, as inverdades (ministeriais), as incapacidades

Anónimo disse...

Está justificada a razão porque o pai dos pais lambe os pés à Senhora Ministra! Aqui está a prova. Diário da República nº 201 de 18/10/2007, página 30115: confirma o pagamento de 39.298, 25 euros pelo Gabinete da Ministra da Educação à CONFAP. Pagamento relativo ao 1º Semestre! Não podia ser a qualidade da Educação que o movia! Nenhum pai, no seu juízo perfeito, e conhecendo a legislação e o que se passa nas escolas deste país, poderia, gratuitamente, apoiar e justificar o injustificável!

Anónimo disse...

Este ser de nome Albino (albino?) Almeida (faz-me lembrar outros ALmeida's) não me representa como pai!

Quero saber quantos pais representa este senhor via Confap. Alguém me sabe dizer o número, sem especulações para cima ou para baixo? Quero o número exacto (sem contar, claro com os pais que entretanto faleçam...).
Obrigado

p.s.: de um pai furibundo com esta besta... pai que se preze, atrás da Ministra só mesmo para algo mais humano...

Kaotica disse...

O Albino Almeida usurpou a presidência da CONFAP num processo eleitoral fajuto e foi eleito por cerca de 80 votos. É um oportunista que se serve do Movimento Associativo dos Pais (MAP) para se auto-proclamar "a voz dos pais". A criatura está absolutamente comprometida com o Ministério da Educação e gere os subsídios a seu bel-prazer não os distribuindo pela estrutura associativa (nomeadamente à FERLAP) com os objectivo de destruir o MAP, argumentando, inspirado talvez nos procedimentos da Fátima Felgueiras, que não dá o dinheiro porque este é para usar na defesa da CONFAP contra os processos instaurados pela lista concorrente (lista A) nas tais eleições fajutas donde saiu vencedor.
Por isso apelo a todos para não confundirem nunca a conduta deste crápula com a postura dos pais e do MAP que procura destacar-se deste emplastro ministerial.

Sou mãe, sou encarregada de educação, sou presidente de uma associação de pais, faço parte do MAP
Estou nesta luta pelo futuro da Escola Pública e do ensino democrático e de qualidade ao lado dos professores e dos pais que também defendem o mesmo
Contra Albinos e Ministras, Valentins e afins
Contra o ECD, contra as directivas europeias que inspiram os decretos-Lei que destroem a Escola Pública e a Democracia, porque não podemos ignorar que daí advêm as políticas educativas deste governo (e dos governos PSD)
Nada serena porque o país não pode ficar sereno perante este ataque à Escola Pública e aos professores e alunos (como pode o presidente apelar à serenidade? como pode vir o Albino dizer que os professores devem deter a luta pelos seus direitos do trabalho em nome dos alunos?)
E por isso estou de luto pela destruição que já foi entretanto alcançada e em luta porque acredito que unidos podemos dizer não ao que não nos serve e fazer parar este processo que a continuar arrasará o futuro e a segurança das gerações.

Anónimo disse...

Para que conste, foi o ministro sr. Marçal Grilo o "pai" deste modelo de financiamento da CONFAP. Em 1996, em protocolo entre o ME e a dita cuja, foi acordado um financiamento anual de Esc. 21.000.000$00 (21 mil contos em 1996). A partir daí, foi sempre a subir, até aos mais de 150.000 euros actuais. A crise orçamental não é para todos, pelo menos não o é para os albinos deste país.