O debate sobre a quebra da disciplina e dos valores está aceso em França, depois dos acontecimentos numa escola em Berlaimont.
José Laboureur, é um professor de tecnologia, que deu um tabefe num aluno de onze anos que o apelidou de “conard” e, que recusou pedir desculpas ao aluno, preferindo levar o caso a tribunal onde será acusado de “violência agravada” arriscando-se, agora, a uma pena severa (até 3 anos de prisão).
Há dois meses, este professor de 49 anos, reconhecido por numerosos pais como “excelente pedagogo”, foi detido depois dos pais de um do aluno o terem acusado de agressão no, final de uma aula por causa de uma secretária mal arrumada.
No meio de tudo este imbróglio o aluno só foi sancionado quando o caso se tornou público e a intervenção Xavier Darcos, Ministro da Educação, obrigou à sua suspensão por 3 dias.
José Laboureur,confirma a agressão e lamentou-a mas, considerou que a acção das autoridades não foi proporcional: “Em trinta anos de ensino, nunca ninguém me falou assim”, disse ele. “Eu vi tudo vermelho e bati-lhe. Foi uma reacção espontânea … Senti-me como um criminoso, fui preso, fotografado, obrigado a dar as impressões digitais e uma amostra de DNA. Isto não era necessário.”
Circulam petições na Internet promovidas pelos sindicatos da educação que já reuniram mais de 40 000 assinaturas em favor de José Labourer e que de alguma forma o incentivaram a seguir a via judicial.
José Laboureur, é um professor de tecnologia, que deu um tabefe num aluno de onze anos que o apelidou de “conard” e, que recusou pedir desculpas ao aluno, preferindo levar o caso a tribunal onde será acusado de “violência agravada” arriscando-se, agora, a uma pena severa (até 3 anos de prisão).
Há dois meses, este professor de 49 anos, reconhecido por numerosos pais como “excelente pedagogo”, foi detido depois dos pais de um do aluno o terem acusado de agressão no, final de uma aula por causa de uma secretária mal arrumada.
No meio de tudo este imbróglio o aluno só foi sancionado quando o caso se tornou público e a intervenção Xavier Darcos, Ministro da Educação, obrigou à sua suspensão por 3 dias.
José Laboureur,confirma a agressão e lamentou-a mas, considerou que a acção das autoridades não foi proporcional: “Em trinta anos de ensino, nunca ninguém me falou assim”, disse ele. “Eu vi tudo vermelho e bati-lhe. Foi uma reacção espontânea … Senti-me como um criminoso, fui preso, fotografado, obrigado a dar as impressões digitais e uma amostra de DNA. Isto não era necessário.”
Circulam petições na Internet promovidas pelos sindicatos da educação que já reuniram mais de 40 000 assinaturas em favor de José Labourer e que de alguma forma o incentivaram a seguir a via judicial.
4 comentários:
só a muita necessidade de comer todos os dias leva gente jovem a optar pelo ensino. fora disso só as várias formas de prostituição permitem sobreviver
portugal dos sócretinos
Viva o zé trabalhador!
Podia comprar primeiro um saco de boxe ou ir dar aulas para os states.
lá é permitido o transporte de armas para as escolas.
Uzi, M16 e outros utensílios pedagógicos.
Moriae
Comentários de m.... embora ressalvando a liberdade de expressão devem ser eliminados. Um comentário que apenas se destina a insultar não é um comentário, é um insulto!!! Aí acabou a liberdade de expressão. Apenas existe vontade de agredir. E para violência já chega aquela que não podemos controlar. As pessoas (??) que ao abrigo do pseudo-anonimato aproveitam para descarregar a sua bílis não estão a contribuir em nada para a reflexão nem para a resolução de problemas, nem mesmo para o diálogo.
Como ignorá-los não resolve, dado que estas "pérolas" permanecem visíveis, sugiro que nos casos extremos (semelhantes ao do comentário da 1:00) se lhe aplique a receita que todos usamos quando pisamos excremento de cão. Lavar!!!
Gato
Deixa-os falar ... tenho os IP's ... e se o mundo é assim, o Criador um artista, então eles são fantoches tal como eu.
Tem calma, G.
Vê o Prós & Entendidos que tá porreiro :)
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