20080415

Como se fossemos ...???!!!

5 comentários:

Anónimo disse...

Também vão explicar "isto"?


http://mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/2008/04/gato-escaldado-de-gua-fria-tem-medo.html

João Paulo Silva disse...

Esta atitude anti-sindical é algo muito primário.
Se os dirigentes não vão às escolas, é porque ficam nas sedes. Se vão, não deveriam ir...

Se decidem sem conversar é porque deveriam ouvir os professores. Se os ouvem, não deviam porque...

Alguém entende isto?
JP

Anónimo disse...

Cuidado com as listas de presença amanhã!!! Vejam lá o que assinam!!!!!!

Anónimo disse...

Não me parece que os sindicatos não devam ir às escolas, ninguém disse isso.

O que se diz é que os professores deveriam fazer passar aos sindicatos os seus anseios, aspirações, exigências, etc. Facto é o acordar "tardio" mas o que é que isso invalida naquilo pelo qual se deveria lutar?

Não é uma atitude anti-sindical. Não se baralhe. Pelo contrário, sabe-se que foi, é e será com os sindicatos que esta Luta está no ponto que está e espero que os sindicatos estejam mais com os que representam que com outros quaisquer. O que acontece é que muito provavelmente as estratégias dos mesmos já não são suficientes para os anseios e respostas a dar. O que está a acontecer é que os professores (e outros sectores da sociedade) estão cada vez mais emparedados e há que romper este cerco pois é evidente que esta vida assim é uma valente m****!

Tudo a ser feito em sedes de concertação... ora ora...
Mas que gaita, elucide-me sff, quando é que surgiram as lutas pelos direitos dos trabalhadores? Foram as tais Bolsas em França não? Ao longo de mais de um século os direitos e deveres foram crescendo. Então e agora para que estão no início dos tempos e toca mas é a fazer os arranjinhos que se faz tarde? Se a nova "escravatura" está aí com sindicatos e tudo o que será daqui a não tarda nada? Uma palhaçada!

Atenção que mais de metade dos 100 000 (cerca de 55 000) em Lisboa a 8 Março

Anónimo disse...

Não percebo a funão do ponto de interrogação.
Afinal eram primos desavindos que fizeram as pazes. Continua tudo em família, até que um dos primos volte a desprezar o outro.
Somos mesmo!