20080415

Dia D [EM ACTUALIZAÇÃO]

Colegas, estamos a tentar reunir hiperligações para: notícias, fotografias e vídeos relacionados com os protestos às segundas-feiras - 14 de Abril de 2008, o Dia D das Escolas Portuguesas e o Dia D [multimédia].
Agradecemos, desde já, toda a ajuda que nos possam dar (por e-mail ou na caixa dos comentários).

11 comentários:

Anónimo disse...

O "memorando de entendimento" entre sindicatos e ministério da Educação veio evidenciar que a "luta dos professores" estão muito para além dos seus interesses profissionais, sendo evidente que há lutas políticas por detrás de alguns grupos de professores supostamente independente. Basta ver o seu discurso para se perceber que estão mais preocupados em transformar a escola em comunas por eles lideradas.

Não sou contra a existência de escolas que funcionem de acordo com o modelo defendido por esses professores, mas como ninguém os mandatou para decidir como deve ser uma escola e vivem à custa dos contribuintes não me parece aceitável que dirijam as escolas. Saiam, criem as suas próprias escolas, suportem os seus custos e implementem as experiências que bem entenderem.
In O Jumento

Gato disse...

Este anónimo surge mesmo na altura certa. Interessante a referência ao jumento. A escola pública é de todos nós. Contribuintes somos todos (professores que leccionam e professores que desempenham actividade sindical). Os dirigentes sindicais são eleitos e podem ser corridos por eleição. Quanto aos grupos que surgem "espontaneamente" nem me vou pronunciar. Apenas dizer que o de Leiria na pessoa do seu mais ilustre "representante" tem o rabo preso (descubram porquê).
O entendimento não será o desejável (para mim não é certamente) mas sim o possível. Andando há alguns anos nestas andanças sei que as alterações que se pretendem não surgem ao fim de 2 anos de luta (infelizmente). Comparando cuidadosamente o aprovado em 8 de Março com o memorando, tenho de concluir que não só cumpriram (a plataforma) como ainda conseguiram mais. Dirão que a avaliação não foi suspensa este ano. Pois... que eu saiba ainda nem sequer se iniciou. Caso não se recordem ainda existem providências cautelares a decorrer.
Quanto ao resultado dessa avaliação? A Sra Rodrigues deve estar fula. Conseguiu (aparentemente) a vitória de implementar a classificação este ano e a avaliação para o ano MAS NOS MOLDES QUE DEFINIMOS e retirando-lhe toda a substância. Não me digam que não queriam avaliação?!! Esta existe há bastante tempo e nós temos estado sujeitos a ela. O que ninguém queria era o modelo de avaliação que o ME impôs e isso, tenho de vos dizer, conseguimos!!!!
A luta continua

Anónimo disse...

Solicito a quem de direito que elabore e coloque a circular, logo que possível, uma petição dirigida à Plataforma Sindical com o objectivo de protelar a assinatura do Memorando de entendimento entre os sindicatos de educação e o Ministério da Educação por um período de 60 dias, a fim de o mesmo ser devidamente discutido em sessões de trabalho em cada escola e ser objecto de recomendações por parte do corpo docente, a fim de se chegar a um consenso o mais alargado possível e manter a unidade dos professores face à política seguida pelo Ministério da Educação, isto porque o dia de hoje não foi suficiente para que todo o corpo docente do país pudesse estar presente nas reuniões.
Parece-me ser esta a melhor via a seguir por todos, uma vez que é a mais consensual possível neste momento e não põe em causa dito Memorando de Entendimento. Assim, todos sairíamos a ganhar e o papel da Plataforma Sindical ficaria muito mais fortalecido com a unidade de todos os professores.
Façam chegar também este pedido por correio electrónico à Plataforma Sindical.

Anónimo disse...

O esquerdismo é a doença Infantil do Comunismo.
Vladimir Ilich

rendadebilros disse...

Sobre a lei 3/2008 , soma e segue... Dia 31 de Dezembro precisam-se nºs . Não importa que os psicólogos andem à procura de formação, os professores do Ensino Especial idem , os médicos e os técnicos da Segurança Social a mesma coisa. Procure-se formação, como seja. Em Maio já estão agendadas - não são fiscalizações !!! - vão verificar se está tudo (quase ) preparado para o ano lectivo próximo... para apoiar(!!!) as Escolas.Ainda me aborreci com o sr. Coordenador... Ainda lhe disse : "o sr. trabalha com nºs , nós com pessoas, falamos de questões diferentes!" e pôs-se a puxar dos galões!!!
Não tenho pachorra... Portanto, o barco desgovernado segue a toda a velocidade!!!

Anónimo disse...

PETIÇÃO

http://www.petitiononline.com/mempet/petition.html

Anónimo disse...

http://moodle15.cfruigracio.net/mod/glossary/view.php?id=3381

Anónimo disse...

anónimo das 20:49

Essa petição já existe e está a circular. Em breve será referida aqui.
Uma questão de minutos.

Anónimo disse...

Renda de Bilros,

é triste, não é? Poderíamos dedicarmo-nos mais a essa questão aqui na blogosfera, não lhe parece?

Abraço,
ASM

Anónimo disse...

Demonstrar o descontentamento pelas políticas implementadas por este ME é essencial para se mostrar o que de facto os professores querem afinal.

Essa pode ser a seguinte prova dos 9!

Não tenho que mostrar a minha indignação apenas quando as máquinas sindicais o querem.

A LUTA CONTINUA EM TODAS AS FRENTES!

Anónimo disse...

Já li a petição.
A minha posição é semelhante. Não concordo com greve e ainda menos a avaliações.
É na rua, com a opinião pública que a guerra será ganha. Nunc adobraremos a Milu, mas os resultados eleitorais, podem fazê-lo.
Precisamos de mostrar a todos os portugueses que somos trabalhadores esforçados e cumpridores e uma greve vai destruir a imagem que já conquistámos para alguns ao aparecermos, sem avisar, na Av da Liberdade. Não confundimos crítica com falta de cumprimento dos deveres.
Estávamos quase a ganhar a opinião pública, não apenas para a nossa causa, mas para todas as injustiças arrogantes que têm imposto à população em geral. Foi por isso que o Sócrates mandou negociar.
Defendo uma oposição à assinatura do entendimento, mas simultaneamente medidas de luta firmes que não se imiscuam no nosso trabalho. Lamento, que depois deste entendimento, já não sejamos tantos como fomos a 8 de Março. as presenças no dia D, demonstram-no.