20080424

À medida que vou lendo aumenta o enjoo

O que foi aprovado na marcha ... estórias que não encantam nem convencem ... Por amor do Céu, já que se tornaram católicos...


«A LUTA CONTINUA!
Depois de 2/3 dos professores terem mostrado, em Lisboa, que a política educativa do Governo está errada, a hora é de continuar a Lutar! A ESCOLA ESTÁ DE LUTO! Demonstre a sua indignação aderindo ao luto nacional durante a semana de 10 a 14 de Março! Na sequência da Marcha da Indignação e da necessidade de continuarmos a luta:
Resolução - tome conhecimento do que foi aprovado na Marcha.
Tomada de Posição - sugerimos que seja lida e aprovada em todas as reuniões que se realizarem nas escolas, nomeadamente nas reuniões de Departamento.» (ASPL)

2 comentários:

Anónimo disse...

Moção a apresentar na AG do SPGL, dia 28

Se os presentes na Assembleia Geral do SPGL a deixarem ir a votação dado que a entreguei fora do prazo, a minha moção considera que a actual equipe do ME não pode continuar em funções. Cada dia que passa mandam mais uma “novidade” para fora, contra os professores, como que bebendo e disfrutando do alento que o “entendimento” com a Plataforma Sindical lhes deu, numa clara atitude de gozação com os 100.000 que, de repente, viram todas as suas aspirações sonegadas por um acordo/memorando inaceitável.

Considero que deve ser suspenso qualquer contacto com esta equipe do ME. Com a aproximação do ciclo eleitoral e o agravamento dos conflitos na educação, situação que não convém nada ao PS durante a campanha eleitoral, o PM será obrigado a retirar o apoio a esta equipe. Se este ME e esta ministra continuarem, serão um grande trunfo durante a campanha eleitoral: servirão de (falso) exemplo da capacidade de negociação do governo e deste PS dirigido por Sócrates.

Proponho por consequência, na linha da posição daquilo que foi aprovado pelos professores da Escola de São Pedro de Vila Real, pelos de uma escola deVila do Conde, e muitos outros, a recusa de qualquer actividade de avaliação, simplificada ou não.

Concomitantemente, proponho a formação de um gabinete jurídico (constítuido por elementos dos serviços jurídicos dos vários sindicatos) dirigido por um grande especialista em direito do trabalho - capaz de infernizar a vida ao ME nos tribunais, assim como às direcções das escolas que persistam na avaliação e que chantageiem os professores - gabinete esse que defenda os contratados que possam vir a ser prejudicados por não terem quem os avalie no seguimento da recusa generalizada a qualquer actividade de avaliação. Proponho por isso que o Doutor Garcia Pereira, figura ímpar e respeitada no panorama jurídico português - pessoa que vi na manifestação dos 100.000 - seja convidado a presidir a esse gabinete.

Álvaro Sílvio Teixeira

Anónimo disse...

Isto foi lido em cima do palco? Devo estar com cera nos ouvidos. Estava mais preocupado com a visão de 100 mil esbanjados por quem os controla, só pode.

E o sr. Carvalho da Silva estava de acordo com isto também?

Ai que coisa esquisita.

Para as pessoas que queiram manter alguma sanidade mental o melhor é de facto abandonarem este blogue.

É espectacular quando não se vê caminho algum a não ser o da Maria Lurdinhas... foi para isto?

Mais valia estarem quietos ou melhor, terem sido honestos (impossível nestas coisas da política, né?) a ponto de dizerem: Meus amigos, colegas, lutadores de três décadas... não temos outra solução!

Mas o Chaplin já falava disto e estavam outros a cavalgar o cavalinho....

Os Sindicatos hoje em dia não são representativos do que quer que seja! São, isso sim, os negociadores de muita gente!

Há outra conclusão a tirar? Qual então? E com que fins?