Tudo isto é propaganda. Estou a fazer uma formação em Educação Especial, aos sábados em Braga e é até agora a maior "banhada" da história das formações. Deram-nos um livro muito bonito editado pelo ME que se apoia na CIF de Crianças e Jovens para a elaboração do PEI e a formadora diz-nos que as ordens superiores são para utilizar a "verdadeira" CIF que é uma versão de 202 páginas ainda mais absurda. E porquê? Mais uma vez saiu a legislação e lançaram o livro, mas a versão que propõem (CIF-CJ) não foi ainda aprovada. Este é um pormenor das grandes asneiradas do ME e ninguém acreditava se se soubessem das argoladas das formadoras da DGIDC. Vivemos num país muito triste, que brinca com o futuro.
Esta é uma das maiores monstruosidades (des)educativas. O recuo teórico-prático remete para o (antes) de 1991, da publicação do "conhecidíssimo" decreto-lei nº 319/91. Um (total) escândalo nacional. anahenriques
'recuo teórico-prático' é uma expressão, talvez, simpática.
Portugal não está a respeitar acordos internacionais e devia ser penalizado por isso. simples como reduzir a coisa a NEE de carácter permanente sendo que nem sequer fundamenta o conceito como deve ser. É claro que se o definisse, tornava mais óbvias essas atrocidades aos direitos das pessoas com incapacidades e/ou deficiência e tb aos direitos da criança. Há mais, porém ...
Mas se os craques não se elevam, quem sou eu. Se os sindicatos não berram, quem sou eu. Se as pessoas se calam, quem sou eu.
Sou professora de educação especial e ainda não percebi por que razão a formação contínua promovida pela DGIDC tem de ser leccionada por psicólogos convidados pelas universidades e escolas superiores onde decorrem. Há professores de educação especial com uma excepcional experiência no terreno, acrescida de competência e formação académica, que os habilita para serem formadores capazes de responder às expectativas dos formandos. É bom que num futuro próximo a DGIDC se lembre destes profissionais.
6 comentários:
Tudo isto é propaganda.
Estou a fazer uma formação em Educação Especial, aos sábados em Braga e é até agora a maior "banhada" da história das formações.
Deram-nos um livro muito bonito editado pelo ME que se apoia na CIF de Crianças e Jovens para a elaboração do PEI e a formadora diz-nos que as ordens superiores são para utilizar a "verdadeira" CIF que é uma versão de 202 páginas ainda mais absurda. E porquê? Mais uma vez saiu a legislação e lançaram o livro, mas a versão que propõem (CIF-CJ) não foi ainda aprovada. Este é um pormenor das grandes asneiradas do ME e ninguém acreditava se se soubessem das argoladas das formadoras da DGIDC.
Vivemos num país muito triste, que brinca com o futuro.
Esta é uma das maiores monstruosidades (des)educativas.
O recuo teórico-prático remete para o (antes) de 1991, da publicação do "conhecidíssimo" decreto-lei nº 319/91.
Um (total) escândalo nacional.
anahenriques
Ana,
as próprias especializações são, muitas delas, uma treta. Fiz uma, e é um exemplo de 'banhada'. Se for necessário fundamento a afirmação e exemplo.
Quanto a esta propaganda, é paga por mim o que me irria já que acentua a incompetência e incapacidade, deficiência mesmo, do estado português.
Se nos puder mais informações dessa formação, agradecia. Mesmo que a nível particular.
Boa semana,
M.
ana Henrique,
'recuo teórico-prático' é uma expressão, talvez, simpática.
Portugal não está a respeitar acordos internacionais e devia ser penalizado por isso. simples como reduzir a coisa a NEE de carácter permanente sendo que nem sequer fundamenta o conceito como deve ser. É claro que se o definisse, tornava mais óbvias essas atrocidades aos direitos das pessoas com incapacidades e/ou deficiência e tb aos direitos da criança. Há mais, porém ...
Mas se os craques não se elevam, quem sou eu. Se os sindicatos não berram, quem sou eu. Se as pessoas se calam, quem sou eu.
O Salazar só cá não faz falta porque estão já instalados uns gajos mais engraçados do que ele... e com tecnologia de ponta.
Sou professora de educação especial e ainda não percebi por que razão a formação contínua promovida pela DGIDC tem de ser leccionada por psicólogos convidados pelas universidades e escolas superiores onde decorrem. Há professores de educação especial com uma excepcional experiência no terreno, acrescida de competência e formação académica, que os habilita para serem formadores capazes de responder às expectativas dos formandos. É bom que num futuro próximo a DGIDC se lembre destes profissionais.
Enviar um comentário