Há quem desdenhe o empenho de cientistas da educação, cientistas da avaliação, da ilusão, cientistas de escolar administração, do Ministério da Educação, do Gave e da Agência da Qualificação, arremessando-lhes, recursivamente, com o estigma do facilitismo.
Basta, Senhoras e Cavalheiros, deixem trabalhar quem garantido provento tem, já que a qualificação de particulares competências, quais nichos de exponenciais virtualidades, é rumo, sem embargo de inviável vislumbre para meros professores e pais sem confap, a seguir, para que as nossas crianças, adolescentes e jovens se sintam socialmente incluídos e intrinsecamente envolvidos, com todo o sucesso que lhes é merecido e devido, na sociedade que permitimos que lhes estejam a preparar.
Um exemplo de sucesso ou o sucesso de um exemplo? Deixo à vossa superior consideração...
Basta, Senhoras e Cavalheiros, deixem trabalhar quem garantido provento tem, já que a qualificação de particulares competências, quais nichos de exponenciais virtualidades, é rumo, sem embargo de inviável vislumbre para meros professores e pais sem confap, a seguir, para que as nossas crianças, adolescentes e jovens se sintam socialmente incluídos e intrinsecamente envolvidos, com todo o sucesso que lhes é merecido e devido, na sociedade que permitimos que lhes estejam a preparar.
Um exemplo de sucesso ou o sucesso de um exemplo? Deixo à vossa superior consideração...
5 comentários:
... contigo ...
... tanta gente a entrar por aqui e ninguém a comentar ... será medo???
Abraço a todos os corajosos.
Notinha: Este comentário serve para todos em geral.
E ao Marginal, grande abraço solidário!
Tens isto pejado com pessoal do Echelon ;)
É natural. Querem apagar a liberdade de expressão? Venham eles...
Quantos tentarem silenciar outros tantos nascerão!
Otários, uni-vos!
lol
Não sei de que ris, anónimo.
O dia não é dos otários quanto mais a época.
Não apagarão a expressão. Há gente corajosa, sabias, anónimo?
VITRIOL
Eu também rio, muito, como o anónimo, não pelos otários, mas porque gosta de me sentir incluído. Rio de quê? Ora, porque sim, ah, ah, ah..., é tão bom!
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