Estou em crer que a ministra da educação deve ser a pessoa que, neste momento, é a pessoa mais odiada deste país. Mas mais, para além disso, é odiada por uma classe profissional que, por norma, é bastante transigente e moderada mesmo nos seus ódios. A razão é simples, tomou os professores por parvos, abriu-lhes uma perseguição nunca antes vista, tratou de os denegrir o mais que pôde e tratou-os com uma arrogância e autoritarismo impossíveis de aceitar, fosse por quem fosse. O balanço final é simples de fazer: tornou insuportável a vida nas escolas, a professores, funcionários, alunos e pais.
Acordou no dia em que cem mil professores saíram à rua e acordou mal. Nesse dia, se tivesse um pouco de vergonha na cara e honestidade moral e profissional, tinha-se demitido. Mas não tem, nem uma coisa nem outra. Pelo contrário, com uma imbecilidade que ficará para os anais da história, resolveu ameaçar e exercer um poder, que acabara de perder, de uma forma ainda mais despótica e tirânica. Outra imbecilidade descomunal… No dia em que saíram à rua não cem, mas cento e vinte mil professores, começou a tentar mostrar-se mais humana e dialogante… Porém, esqueceu-se que os professores não estão esquecidos do mal que ela fez à escola pública e da forma como os denegriu e humilhou. Sabem que não é nem humana, nem inteligente e isso, para a classe, não tem perdão… Um mulher que obrigou colegas em estado de doença terminal a irem trabalhar, não fosse a sua cegueira e falta de vergonha patológicas, saberia que já nada tem a esperar neste país…
Possivelmente, irá para a Europa, como prémio de ter destruído a escola pública pensando nos tostões imediatos e para não ter que assistir de perto ao trabalho que irá dar tentar reerguer o que ela destruiu. É bom que vá e que se fique por lá, em Portugal está completamente queimada, enquanto não mudar de feições irá ao cinema, espectáculos musicais e a todo o lado a que vá e sentir-se-á mal, nem ela na sua patológica mania conseguirá ser imune ao desagrado que verá no rosto dos outros e aos comentários que ouvirá. Os ovos são muitos e de muitas espécies e não terá segurança para sempre… É a maldição que merece e que terá em Portugal. É bom que ria agora, porque o futuro se encarregará de a fazer engolir o riso…
Acordou no dia em que cem mil professores saíram à rua e acordou mal. Nesse dia, se tivesse um pouco de vergonha na cara e honestidade moral e profissional, tinha-se demitido. Mas não tem, nem uma coisa nem outra. Pelo contrário, com uma imbecilidade que ficará para os anais da história, resolveu ameaçar e exercer um poder, que acabara de perder, de uma forma ainda mais despótica e tirânica. Outra imbecilidade descomunal… No dia em que saíram à rua não cem, mas cento e vinte mil professores, começou a tentar mostrar-se mais humana e dialogante… Porém, esqueceu-se que os professores não estão esquecidos do mal que ela fez à escola pública e da forma como os denegriu e humilhou. Sabem que não é nem humana, nem inteligente e isso, para a classe, não tem perdão… Um mulher que obrigou colegas em estado de doença terminal a irem trabalhar, não fosse a sua cegueira e falta de vergonha patológicas, saberia que já nada tem a esperar neste país…
Possivelmente, irá para a Europa, como prémio de ter destruído a escola pública pensando nos tostões imediatos e para não ter que assistir de perto ao trabalho que irá dar tentar reerguer o que ela destruiu. É bom que vá e que se fique por lá, em Portugal está completamente queimada, enquanto não mudar de feições irá ao cinema, espectáculos musicais e a todo o lado a que vá e sentir-se-á mal, nem ela na sua patológica mania conseguirá ser imune ao desagrado que verá no rosto dos outros e aos comentários que ouvirá. Os ovos são muitos e de muitas espécies e não terá segurança para sempre… É a maldição que merece e que terá em Portugal. É bom que ria agora, porque o futuro se encarregará de a fazer engolir o riso…
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