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ULTRAPASSAGENS, ANARQUISMO,SONHOS E... TRETAS:
Notícia Esquerda.Net
"Governo aprova norma sobre avaliação à boleia OE'2009"
«O Governo incluíu uma norma no Orçamento de Estado para dispensar a publicação em Diário da República da delegação de competências para o actual modelo de avaliação de professores. A ministra já tinha dado instruções às escolas para seguirem esta lei mesmo antes de entrar em vigor. A oposição em peso diz que a situação é "inacreditável" e responsabiliza Maria de Lurdes Rodrigues. Por seu lado, a ministra escolheu o ponto alto da crise na educação para revelar à imprensa o seu posicionamento ideológico: "Ainda me sinto anarquista".
Maria de Lurdes Rodrigues diz identificar-se com os ideais anarquistas por ter "um quadro de valores, de pensamento que orientam a nossa acção". Perguntada sobre os melhores momentos que teve à frente do ministério, a ministra aponta "uma carta que recebi de um menino que recebeu um computador para ter em casa, não sei já em que circunstância, e escreveu-me a dizer: 'Quando for grande, vou inscrever-me no PS'. É tocante", sublinha a responsável política pela educação do governo.O "desrespeito à lei" com a norma aprovada à boleia do Orçamento de Estado indignou toda a oposição. Para Francisco Louçã, é “inaceitável que o ministério da Educação vá contra a lei na presunção de que esta maioria absoluta aprove o OE”. A lei da polémica diz que as delegações de competências para efeitos de avaliação deixam de ser publicadas em Diário da República, e o objectivo claro é o de ultrapassar um obstáculo na aplicação do modelo de avaliação nas escolas e pressionar as escolas a acelerarem o processo.Mas o facto de a lei só entrar em vigor a 1 de Janeiro e a ministra ter dado instruções às escolas para a aplicarem desde o mês passado provocou uma indignação generalizada no debate parlamentar da noite de quinta-feira, com o ministro Santos Silva a dizer que a norma em vigor se tratava de um "formalismo inútil".»
"Governo aprova norma sobre avaliação à boleia OE'2009"
«O Governo incluíu uma norma no Orçamento de Estado para dispensar a publicação em Diário da República da delegação de competências para o actual modelo de avaliação de professores. A ministra já tinha dado instruções às escolas para seguirem esta lei mesmo antes de entrar em vigor. A oposição em peso diz que a situação é "inacreditável" e responsabiliza Maria de Lurdes Rodrigues. Por seu lado, a ministra escolheu o ponto alto da crise na educação para revelar à imprensa o seu posicionamento ideológico: "Ainda me sinto anarquista".
Maria de Lurdes Rodrigues diz identificar-se com os ideais anarquistas por ter "um quadro de valores, de pensamento que orientam a nossa acção". Perguntada sobre os melhores momentos que teve à frente do ministério, a ministra aponta "uma carta que recebi de um menino que recebeu um computador para ter em casa, não sei já em que circunstância, e escreveu-me a dizer: 'Quando for grande, vou inscrever-me no PS'. É tocante", sublinha a responsável política pela educação do governo.O "desrespeito à lei" com a norma aprovada à boleia do Orçamento de Estado indignou toda a oposição. Para Francisco Louçã, é “inaceitável que o ministério da Educação vá contra a lei na presunção de que esta maioria absoluta aprove o OE”. A lei da polémica diz que as delegações de competências para efeitos de avaliação deixam de ser publicadas em Diário da República, e o objectivo claro é o de ultrapassar um obstáculo na aplicação do modelo de avaliação nas escolas e pressionar as escolas a acelerarem o processo.Mas o facto de a lei só entrar em vigor a 1 de Janeiro e a ministra ter dado instruções às escolas para a aplicarem desde o mês passado provocou uma indignação generalizada no debate parlamentar da noite de quinta-feira, com o ministro Santos Silva a dizer que a norma em vigor se tratava de um "formalismo inútil".»
TOCANTE! TOCANTE? TOCANTE O TANAS!
1 comentário:
É ridículamente grotesco!Começo a acreditar que há traços de debilidade mental nesta mulher!
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