Ex mos Srs.
Assisti hoje a declarações da senhora Ministra da Educação na Vossa Câmara em que, como forma de confirmar que todas as reformas são rejeitadas no início e depois aceites sem reservas, a mesma afirmou que hoje ninguém contestava as "aulas de substituição".
Venho por este meio informar que, neste momento, não existem aulas de substituição nas escolas públicas mas sim ACTIVIDADES de substituição, o que é substancialmente diferente. Penso que seja do conhecimento público que o tribunal deu razão aos professores que pediram que as primeiras lhes fossem pagas como horas extraordinárias uma vez que, sendo AULAS, estavam a ser leccionadas na componente não lectiva.
Desde então foi o próprio ME que substituiu as aulas de substituição pelas ditas actividades de substituição, o que facilmente poderão confirmar com a legislação em vigor. Voltar a ter aulas de substituição nas nossas escolas implicaria ou integrá-las na componente lectiva dos professores ou então pagá-las como horas extraordinárias e não há indicações de que alguma destas situações esteja nos horizontes políticos do ME.
Posso confirmar esta informação tanto como professora como como encarregada de educação.
Grata pela atenção dispensada e confiante de que farão desta informação o melhor uso:
Ana Mendes da Silva, professora do GR 300 na Escola Secundária da Amadora
Assisti hoje a declarações da senhora Ministra da Educação na Vossa Câmara em que, como forma de confirmar que todas as reformas são rejeitadas no início e depois aceites sem reservas, a mesma afirmou que hoje ninguém contestava as "aulas de substituição".
Venho por este meio informar que, neste momento, não existem aulas de substituição nas escolas públicas mas sim ACTIVIDADES de substituição, o que é substancialmente diferente. Penso que seja do conhecimento público que o tribunal deu razão aos professores que pediram que as primeiras lhes fossem pagas como horas extraordinárias uma vez que, sendo AULAS, estavam a ser leccionadas na componente não lectiva.
Desde então foi o próprio ME que substituiu as aulas de substituição pelas ditas actividades de substituição, o que facilmente poderão confirmar com a legislação em vigor. Voltar a ter aulas de substituição nas nossas escolas implicaria ou integrá-las na componente lectiva dos professores ou então pagá-las como horas extraordinárias e não há indicações de que alguma destas situações esteja nos horizontes políticos do ME.
Posso confirmar esta informação tanto como professora como como encarregada de educação.
Grata pela atenção dispensada e confiante de que farão desta informação o melhor uso:
Ana Mendes da Silva, professora do GR 300 na Escola Secundária da Amadora
(Recebido por mail)
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