Depois desta fantochada de reuniões e da suspensão das greves regionais (a troco de quê? da possibilidade de mais uma série de reuniões fajutas com o ME?), a solução deveria ser mais drástica. Greve às avaliações. Não comunicar a avaliação dos alunos até o ME suspender oficialmente esta avaliação. Talvez bastasse ameaçar. Porque tem o abaixo-assinado que ser entregue até ao dia 22? Porque não no início do ano, depois de aproveitar as férias do Natal para recolher mais assinaturas? Com isto o ME já avançou com a condição de se manter o ECD tal como está até ao final do ano lectivo (ainda o efeito Memorando?) A luta dos professores está de momento dependente do número de assinaturas de um abaixo-assinado.
Inteiramente de acordo. Só que, se os professores continuarem atrás destes sindicatos e movimentos, estão perdidos. Criem-se grupos pequenos, a nível de escola ou de colegas que confiem uns nos outros, e avancem com manifs junto das sedes do PS e porque não dos sindicatos. E deixem de lamúrias e de produrar aliados onde eles não existem - tipo gajos importantes da política ou das pedagogias que só querem usar os professores para conseguir dividendos junto do poder.
Isso é que não pode ser nada! Para vencer esta luta todos são necessários: professores individuais ou individualistas, movimentos, sindicatos e principalmente apelar às centrais sindicais para porem em greve e na rua todos os sectores em defesa da escola pública e dos direitos do trabalho. A luta não é só dos professores, é de todos nós!
3 comentários:
Depois desta fantochada de reuniões e da suspensão das greves regionais (a troco de quê? da possibilidade de mais uma série de reuniões fajutas com o ME?), a solução deveria ser mais drástica. Greve às avaliações. Não comunicar a avaliação dos alunos até o ME suspender oficialmente esta avaliação. Talvez bastasse ameaçar. Porque tem o abaixo-assinado que ser entregue até ao dia 22? Porque não no início do ano, depois de aproveitar as férias do Natal para recolher mais assinaturas? Com isto o ME já avançou com a condição de se manter o ECD tal como está até ao final do ano lectivo (ainda o efeito Memorando?)
A luta dos professores está de momento dependente do número de assinaturas de um abaixo-assinado.
Inteiramente de acordo. Só que, se os professores continuarem atrás destes sindicatos e movimentos, estão perdidos. Criem-se grupos pequenos, a nível de escola ou de colegas que confiem uns nos outros, e avancem com manifs junto das sedes do PS e porque não dos sindicatos. E deixem de lamúrias e de produrar aliados onde eles não existem - tipo gajos importantes da política ou das pedagogias que só querem usar os professores para conseguir dividendos junto do poder.
Isso é que não pode ser nada! Para vencer esta luta todos são necessários: professores individuais ou individualistas, movimentos, sindicatos e principalmente apelar às centrais sindicais para porem em greve e na rua todos os sectores em defesa da escola pública e dos direitos do trabalho. A luta não é só dos professores, é de todos nós!
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