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O "Semanário" já há muito que era uma sombra. Contudo, num país desértico, qualquer sombra é inestimável.
Acontece que o "Semanário" vai fechar as suas portas, já na sexta.
Não sei o que perdemos, assim como não é quantificável saber-se o peso de que se extinguiu mais uma espécie de borboleta, que nunca pudémos ver, por estar distante, algures, sei lá, na Nova Zelândia.
Ao "Semanário" devemos textos importantes, como o desta lista da Corja Portuguesa de Bilderberg, que vos aconselho a gravar, porque irá desaparecer, eventualmente, já esta semana.
A crise não se extingue aqui, porque parece que o monopólio do Senhor Balsemão, o Patriarca dessa porcaria que veio, lenta e silenciosamente, a destruir o Mundo da Diversidade, está a dar prejuízo, desde 2001.
Acontece que o "Semanário" vai fechar as suas portas, já na sexta.
Não sei o que perdemos, assim como não é quantificável saber-se o peso de que se extinguiu mais uma espécie de borboleta, que nunca pudémos ver, por estar distante, algures, sei lá, na Nova Zelândia.
Ao "Semanário" devemos textos importantes, como o desta lista da Corja Portuguesa de Bilderberg, que vos aconselho a gravar, porque irá desaparecer, eventualmente, já esta semana.
A crise não se extingue aqui, porque parece que o monopólio do Senhor Balsemão, o Patriarca dessa porcaria que veio, lenta e silenciosamente, a destruir o Mundo da Diversidade, está a dar prejuízo, desde 2001.
Coitado, vai ter de poupar na coca.
Não se espantem que viva hoje de subprodutos, como "Gatos Fedorentos" e Claras Ferreiras Alves.
Ao contrário do "Semanário", a obra da Seita de Balsemão foi uma das enormes responsáveis pelo obscurecimento da Realidade, durante décadas, em Portugal. Teve muitos rostos, a maioria execráveis, como o panasca mal assumido, Alexandre Melo, que, entre engates de sanitário, andava a ditar, nas folhas do "Expresso"- pasquim o que era e não era Arte.
Ao contrário do "Semanário", a obra da Seita de Balsemão foi uma das enormes responsáveis pelo obscurecimento da Realidade, durante décadas, em Portugal. Teve muitos rostos, a maioria execráveis, como o panasca mal assumido, Alexandre Melo, que, entre engates de sanitário, andava a ditar, nas folhas do "Expresso"- pasquim o que era e não era Arte.
Era Arte quem lhe dava quadros e quem lhe ia ao cu.
A Ferreira Alves, essa ignorante profunda, fazia o mesmo peneiro na Literatura, e, quando a coisa ainda baixava mais de nível, entregava a tarefa ao maçon António Guerreiro (e aos seus pseudónimos sem face e de má escrita), outro dos rostos conhecidos do circuito das retretes, sobretudo na Avenida de Berna. Quando queriam subir de nível, vinham então as merdunças do Júdice, o amigo dos pedófilos, e votante no PS e em António Costa, e os gestos de polícia sinaleiro da Marcela-quer-morcela, que já só fala para si própria.
A Blogosfera, em parte, é responsável pela destruição deste circuito fechado de comadres, a falarem umas para as outras, e reservo-me o direito de me poder orgulhar por ter contribuído, quanto pude, para isso.
A Blogosfera, em parte, é responsável pela destruição deste circuito fechado de comadres, a falarem umas para as outras, e reservo-me o direito de me poder orgulhar por ter contribuído, quanto pude, para isso.
Por estranho que pareça, a SIC já está agora penhorada por bancos, e o próprio "Expresso", o pior antro de vaidades e fábrica de ficções da Cauda da Europa, também já caiu na mão da Maçonaria que ora domina o Millennium/BCP, depois de ter sido corrida de lá a Opus Dei.
Sim, leitor, já sei que, neste momento, já está com vontade de vomitar, mas não vomite ainda: guarde-se para o próximo Governo do Vigarista de Vilar de Maçada, que deve estar para dar à luz em breve, numa maternidade de Badajoz, ou numa ambulância de faróis fodi... perdão, fundidos, muito perto de si.
(Só por desfastio, no "Aventar", no "Arrebenta-SOL", no "Democracia em Portugal", em "O Sinistro Ministro Augusto Santos Silva", no "Klandestino" e em "The Braganza Mothers")
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