Mostrar mensagens com a etiqueta Saúde. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Saúde. Mostrar todas as mensagens

20080619

Corta no medicamento e dá-lhe futebol


Imagem: Capa do CM

Para quem precisa de medicamentos e não tem como os pagar o resultado é simples e nem precisa de prognóstico 'pós jogo' . Em resumo:

Processo: morte lenta ou rápida, nunca se sabe.
Resultado: mais tarde ou mais cedo, a morte ...

A técnica é conhecida e foi amplamente divulgada (e praticada) a partir de Salazar: futebol, religião e ... não me lembro da outra. Actualmente há, evidentemente, um role de alternativas muito eficazes mas estas duas mantêm-se à força toda.

Senhora Ministra da Saúde, olhe que nem todos os diplomados portugueses são da leva domingueira ...

...
Imagem daqui

"Ana Jorge disse aos jornalistas que a contratação dos profissionais da Saúde uruguaios é uma forma de fazer face à falta de médicos formados em universidades portuguesas e resulta de um protocolo assinado entre Portugal e o Uruguai.

Para amenizar o problema, a governante admitiu ainda a hipótese de alargar esta iniciativa a outros países e promover acções junto dos jovens estudantes ainda nas faculdades, com o objectivo de fixar médicos ao Serviço Nacional de Saúde (SNS)." (Estado contrata médicos uruguaios [durante três anos], Correio da Manhã, hoje)


Comentário: Não se entende ...
Notícias relacionadas e essenciais:

20071228

É tudo para o nosso bem ...

«330 milhões de euros a menos para a saúde

2007/12/28 | 09:29
Governo poupa com encerramentos e cortes nas comparticipações

O Ministério da Saúde vai poupar, pelo menos, 330 milhões de euros na saúde, em 2008, noticia a edição desta sexta-feira do Correio da Manhã (CM). Segundo o jornal, chega-se a este valor com o encerramento dos Serviços de Atendimento Permanente (SAP) e a diminuição das comparticipações.

Com o fecho dos SAP ficam nos cofres do Estado entre 25 a 30 milhões de euros, sublinha o CM, recordando o valor avançado pelo próprio ministro Correia de Campos quando em Maio se pronunciou sobre os custos estimados dessas unidades de saúde em funcionamento.

A este valor soma-se uma verba de 150 milhões de euros, que não vão ser canalizados para a comparticipação de medicamentos e outros 150 milhões de euros que não serão destinados à comparticipação dos meios de diagnóstico e terapêutico, como análises clínicas, Raios X, TAC (tomografia axial computorizada) e electrocardiogramas, sublinha o diário.