«Ministério "não negoceia sob chantagem"»
Pedreira "dixit" CM
"Se o Ministério da Educação quiser guerra, vai ter guerra"
Nogueira "dixit" Expresso
«Plataforma de sindicatos apela ao Governo para que cumpra compromisso negocial»
Someone "dixit" JN
Não estive presente, mas estou complemente de acordo com as decisões!
MagikStudios 28 de novembro de 2008 - Manifestação da FenProf em Beja dia 28/11/2008
"O ME, mantendo a abertura de sempre, que já conduzira ao Memorando de Entendimento com a plataforma sindical, respondeu positivamente à vontade dos sindicatos, expressa publicamente, de realização de uma reunião sem pré-condições, isto é, sem exigência de suspensão da avaliação até aqui colocada pelos sindicatos. Foi por isso agendada uma reunião para o dia 15 de Dezembro, com agenda aberta. " ME
"(...) candidatem-se! Aproveitem a mobilização e a união provocada por MLR e façam alguma coisa por vós, por nós, pela classe docente e mudem as chefias de todooooosssss os sindicatos! & (...) candidatem-se! Aproveitem a mobilização e a união provocada por MLR e façam alguma coisa por vós, por nós, pela classe docente e mudem as chefias de todooooosssss os sindicatos! (...) candidatem-se! Aproveitem a mobilização e a união provocada por MLR e façam alguma coisa por vós, por nós, pela classe docente e mudem as chefias de todooooosssss os sindicatos! (...) candidatem-se! Aproveitem a mobilização e a união provocada por MLR e façam alguma coisa por vós, por nós, pela classe docente e mudem as chefias de todooooosssss os sindicatos! (...) candidatem-se! Aproveitem a mobilização e a união provocada por MLR e façam alguma coisa por vós, por nós, pela classe docente e mudem as chefias de todooooosssss os sindicatos! AND SO ON ...
"A Plataforma Sindical dos Professores suspendeu hoje as greves regionais agendadas para a próxima semana, considerando que, pela primeira vez, o Ministério da Educação (ME) aceitou negociar todos os temas que têm levado ao braço-de-ferro com os professores." (05.12.2008 - 19h47 Lusa, PÚBLICO)
Foi difícil chegar até aqui! Foi necessário juntar forças e agir em conjunto! Já fomos 100.000 mil na rua! Já fomos 120.000 mil! Já fizemos a maior greve de uma só classe profissional de todos os tempos! Se olharmos para trás, vemos o longo caminho já percorrido e percebemos que foi graças a todos nós que MLR já confessou alguns dos erros do modelo de avaliação. Já confessou a excessiva burocracia, já confessou o excesso de trabalho que o modelo exige aos professores, já o simplificou várias vezes e, admite agora, a possibilidade de ser substituído por outro desde que isso seja feito no próximo ano, certamente com outra Ministra da Educação já que, a confirmar-se o calendário das eleições, iremos dizer de nossa justiça lá para Setembro de 2009. Estamos num momento crucial e não podemos, agora, deitar tudo a perder. A luta tem de continuar, por mais sacrifícios que tenhamos que fazer. É o futuro da Educação que está em causa! No dia 9 de Dezembro têm início as greves regionais! É urgente fazê-las! É urgente manter o nível da contestação! Havemos de conseguir sobreviver sem o dinheiro desse dia, mas não sobreviveremos se deixarmos MLR cantar vitória! Está nas nossas mãos continuar a mostrar a nossa indignação! Se alguém, de todo, não puder, por motivos económicos, fazer mais um dia de greve que a faça aos primeiros tempos de cada um dos turnos. Mas que TODOS tentem fazer mais este sacrifício! Não podemos, por mais que nos custe, estragar agora tudo o que foi feito até hoje. A luta tem de continuar até ao fim! E o fim é a revogação do actual modelo de avaliação e do ECD. Coragem a todos para mais este esforço! Vai valer a pena! Falta pouco!
DREN: 9 de Dezembro
DREC: 10 de Dezembro
DREL: 11 de Dezembro
DREALENT e DREALG: 12 de Dezembro"
Manuel Baptista"Acho que em vez de se falar de anarquia nas escolas, devia-se falar de caos, mas nem isso é correcto, pois o que está a instalar-se é uma anomia, ou seja, ausência de vontade, as pessoas estão cansadas de tantas imposições arbitrárias, de tantas injustiças.
Muitas -com muitos anos de serviço - desanimam e querem ir-se embora. Não são pessoas «baldosas», pelo contrário, são pessoas com elevada e reconhecida competência.
O significado positivo de «anarquia», ausência de hierarquia, não quer dizer desordem, mas o sistema mais organizado que se possa imaginar, pois é a ordem sem coação (Elisée Reclus). Além disso, exemplos muito importantes para a pedagogia contemporânea são explicitamente de inspiração anarquista: Escola Moderna (existe como corrente desde Ferrer y Guardia e tem vivido em vários países, como importante corrente pedagógica; existe aqui em Portugal uma associação Movimento Escola Moderna), La Ruche (em França antes da 2ª Guerra), Paidea (actual, Cáceres, Espanha), Summer Hill (GrãBretanha, início nos anos 60) etc.
Os teóricos da pedagogia libertária são tomados muito a sério em todas as universidades e especialmente nas cadeiras de pedagogia.
É com muita pena minha que não consigo vislumbrar uma réstia sequer de anarquismo, no discurso e acção política de MLR!!!
Antes fosse!!!
É verdade que o poder PS está apostado em avançar com a agenda neo-liberal na Escola mas de forma encapotada: pô-la ao serviço das empresas, privatizá-la nos sectores rentáveis, usá-la como uma arma mais de controlo político sobre os cidadãos.
Há que aprofundar mais a análise do que tem sido a investida do capitalismo na destruição do que se pode considerar «Estado social», nos países da Europa.
A agenda do PS é perversa, pois clamam ser os grandes defensores da escola pública, mas apenas querem torná-la um local de socialização dos 80 % de futuros cidadãos que serão (dizem os gurus do neo-liberalismo) um peso para uma economia que apenas precisa que 20% da sua população activa tenha empregos «realmente úteis». Como querem manter condições de acumulação capitalista, em vez de se repartir trabalho, intensifica-se o número de desempregados ou de pessoas em precariedade para a vida inteira...
É isso que eles reservam para os filhos dos outros, os seus estão nos «melhores» colégios e têm assegurado um futuro risonho (julgam eles) a coberto da promoção dos seus pais a membros da classe dominante (por intermédio da ascensão ao topo da carreira política e daí para os negócios)."
FENPROF disponível para negociar modelo de avaliação
Reagindo às declarações de Maria de Lurdes Rodrigues, na Assembleia da República, o dirigente sindical sublinhou a importância da greve realizada ontem nas ...(Correio da Manhã)
"Quase dois mil alunos das três secundárias de Viseu concentraram-se hoje no Rossio, frente à Câmara Municipal, num protesto que incluiu arremesso de ovos, bolos e maçãs e, segundo estudantes, a utilização de gás pimenta.
(...)
Segundo Maria Isabel Quaresma, da Associação de Estudantes da Secundária Alves Martins, quando "a PSP de Viseu foi retirar os cadeados à Alves Martins, foi lançado gás pimenta".
(...)
O comandante da PSP de Viseu, Victor Rodrigues, garantiu por seu lado que os cadeados foram retirados nas quatro escolas "sem incidentes de maior". "Se foi atirado gás pimenta, não foi pelos nossos agentes", afirmou.(...)" (Continue a ler em Sapo notícias)
"Foi com grande perplexidade e algum mal-estar que os professores da Escola E.B.2,3 de Beiriz leram a entrevista publicada no Público de 18 de Novembro, relatada pela presidente deste Conselho Executivo.
A grande maioria dos professores desta escola não se revê nas afirmações proferidas pela professora Luísa Moreira pois não concorda com este modelo de avaliação e tem sofrido desconforto e pressões por parte das hierarquias superiores no sentido do cumprimento dos prazos estabelecidos pelo ME. (...)" (clique na imagem para ler na íntegra)
"Se receber um email de noreply@dgrhe.min-edu.pt não abra! É um virus extremamente pernicioso. Se o abrir, o seu disco rígido fica mole, você fica impotente para a prática lectiva, a sua família terá de contar com mais dez anos em que você estará ausente. É certo que você corre o risco de ficar literalmente grelhado, o seu cão deixará de ladrar, os peixes do seu aquário cometerão suicídio colectivo, o seu gato uivará durante sete meses.
As empresas de anti-vírus vêm alertando para a perigosidade deste vírus, descoberto em Portugal por verdadeiros professores especialistas em anti-vírus. Sabe-se, por exemplo, que o vírus desencadeia um cheiro a grelhado, à primeira vista extraordinariamente apelativo, que tem conduzido os professores que o abriram à beira da grelha, para onde alguns já saltaram sem razão que o justifique.
Não abra mails daquele endereço, pode estar a grelhar o futuro do seu país.
Passe este mail a pelo menos 140 000 professores. Se o não fizer, o país será coberto por uma cortina de fumo impedirá que os Portugueses vejam que os bancos estão falir, o desemprego a aumentar, o descontentamento a engrossar e... os professores a acabar!"
Nota: este texto é brincadeira, ok? Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência
"Há uma sondagem online em http://diariodigital.sapo.pt/para saber se a ministra tem condições para continuar ou não.
Votem por favor! (a sondagem está situada sensivelmente ao meio, na coluna do lado direito)(não imprima este mail, para estragar papel já basta o ME!)"
Projecto de posição de professores para o dia da greve (3 de Dezembro),
e/ou a apresentar no Encontro de Leiria de 6 de Dezembro
Os professores e educadores estão unidos com os seus sindicatos em torno das exigências contidas na Resolução apresentada por toda a Plataforma sindical, à manifestação de 120 mil, no passado dia 8 de Novembro, em Lisboa.
Nesta Resolução está contido:
- O apelo a todos os docentes para que suspendessem nas escolas o processo de avaliação do desempenho docente e exigissem a negociação de um novo modelo de avaliação – no âmbito de um processo mais geral de revisão do ECD, que garanta a eliminação da divisão dos docentes em categorias e elimine todos os constrangimentos administrativos a uma normal progressão na carreira (como é o caso das quotas), acabe com a prova de ingresso na profissão, estabeleça regras pedagogicamente relevantes para a organização dos horários, fixe regras excepcionais para a aposentação dos docentes (tendo em conta o elevado desgaste físico e psicológico decorrente do exercício da profissão);
- A exigência do restabelecimento da gestão democrática nas escolas;
- A rejeição da legislação para o novo concurso de colocação dos docentes nas escolas;
- A consideração de serem inaceitáveis as medidas do Governo para limitar a organização e o exercício da actividade sindical;
- A suspensão da participação da Plataforma sindical na Comissão Paritária de Acompanhamento do Regime de Avaliação do Pessoal Docente, até que o Governo suspenda o seu processo de avaliação de desempenho.
Esta Resolução – que fez a unidade de todos os professores e educadores com os seus sindicatos – coloca na ordem do dia a revogação do ECD e a denúncia formal do "Memorando de Entendimento" com o ME, assinado no passado mês de Abril, Memorando que a força da mobilização dos professores ultrapassou.
Os professores e educadores estão unidos com os seus sindicatos; provam-no as tomadas de posição de suspensão da avaliação do desempenho docente, as manifestações e a resposta massiva ao apelo de greve em todo o Ensino básico e secundário.
A nossa mobilização não "tem um mero objectivo corporativo", como o Governo afirma. As nossas exigências constituem a base para a defesa de uma Escola Pública onde existam condições para ensinar e aprender, a começar pela existência de democracia, pelo relacionamento saudável entre pares e por uma avaliação do nosso trabalho destinada a melhorar a qualidade do ensino – em vez da avaliação que o Governo quer impor, destinada a lançar os docentes uns contra os outros, a dividi-los em "categorias" (quando todos fazem basicamente o mesmo tipo de trabalho), de modo a realizar o objectivo economicista de só um terço dos docentes poder atingir o topo da carreira.
Ao defender uma Escola Pública democrática, os professores estão a assumir uma luta que diz respeito a todos os sectores da sociedade, que hoje estão a ser fustigados – de forma particular – pelo mesmo Governo, procurando isolar cada sector e virá-lo contra os outros.
Assim, tratando-se de uma luta de conjunto, cabe aos dirigentes da CGTP e da UGT (às quais pertencem as duas maiores federações dos sindicatos dos professores – FENPROF e FNE) quebrar esta estratégia de divisão feita pelo Governo, organizando a mobilização nacional de todos os sectores da população trabalhadora, em defesa da Escola Pública, de todos os outros serviços públicos e dos trabalhadores do sector privado.
Convictos de que a unidade conseguida no sector do Ensino também poderá ser realizada nos outros sectores e em conjunto, os professores e educadores reunidos em Leiria, a 6 de Dezembro, decidem apelar aos responsáveis da CGTP e da UGT para que organizem a mobilização solidária de todos os sectores da população trabalhadora portuguesa, incluindo se necessário a greve geral nacional.
«Ele simboliza para mim a potencialidade positiva de regeneração do sistema»
e ele vale o Prémio Nacional do Professor (25 mil euros).
Abstenho-me de qualquer comentário apesar de compreender que este post vale tanto como a sua estrela i.e. uma m***** tal qual a triste Jacinta Moreira...
(Rigoroso Pentagrama, no "Arrebenta-SOL", no "A Sinistra Ministra", no "Democracia em Portugal", no "KLANDESTINO", e em "The Braganza Mothers")