«Talvez já tenham visto a "pérola" que a Sr. Drª Margarida Moreira debitou no Jornal de Notícias, mas em caso negativo, aqui vai:
No início do próximo ano lectivo, Adozinda Cruz, a professora agredida, deverá pedir a reforma. Até essa data, deverá manter-se em casa, sob atestado médico, expediente que já permitiu desencadear o processo conducente à sua substituição formal. Uma solução interna e informal impediu que os alunos deixassem de ter aulas de Francês. Margarida Moreira, directora da DREN, garante que os actuais 21 alunos de Francês do 9.º C terão o número de aulas que é suposto terem no ano lectivo 2007/08. Mesmo que Adozinda Cruz regressasse ao Carolina, nunca daria aulas ao 9.º C.
"Não podia admitir que os alunos fossem avaliados por alguém que os processou judicialmente" afirma Margarida Moreira.
3 comentários:
Nunca concordei com as posições desssa senhora.Mas a verdade é que eu, como professora,sentir-me-ia incapaz de avaliar alunos que tivesse sido obrigada a processar. O problema, quanto a mim, reside no texto da notícia, que pode levantar a dúvida se se pretende criticar o facto dos alunos terem sido processados.
Somos todos inocentes até prova em contrário.
Já deu aulas a alunos com Processos Disciplinares em andamento?
É semelhante.
Lamento dizer-lhe que demonstra fragilidade e insegurança. enquanto profissional porque humanamente, entende-se.
O que diz a lei sobre isso?
Obrigada por ter participado neste blogue.
a republiqueta socialista das guidas está civicamente abaixo de cão
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