Se o ME/governo decidir mostrar-se «chico esperto», diz:
«pois bem, vamos suspender o decreto, vamos avançar com as propostas sindicais, mas aí todos têm de cumprir esta avaliação neste ano lectivo.»
Bem, espero que percebam a ratoeira.
O modelo é suspenso este ano, as propostas sindicais avançam, os sindicatos ficam comprometidos em levá-las à prática, eles próprios, como numa espécie de socialdemocracia…
e depois de vencidas as eleições…
voltam à carga com uma nova versão do simplex, mais ou menos recauchutada, mas sempre tendo a divisão entre avaliadores e avaliados, professores titulares e professores… e quotas!
E além disso, terão o decreto de gestão a ser aplicado sem problemas, dando origem a um sistema de mini empresas, todas elas tributárias do poder político a nível autárquico ou geral. Um rega-bofe!
Finito escola pública! Viva a escola-empresa! ou Viva a escola-caserna (esta será para as «classes perigosas»)!
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