
No ano lectivo de 2004/2005 beneficiaram de apoio educativo 56 646 crianças e jovens o que representa uma percentagem de cerca de 5% do total da população escolar. Do total das crianças e jovens com apoio educativo, a maior percentagem (79%) recai nas NEE de carácter prolongado (DGIDC, 2005).
Este ano, “segundo o Director-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC), Luís Capucha, estão sinalizados no actual sistema de ensino cerca de 35 mil alunos com necessidades educativas especiais, mas aplicando o Sistema de Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF) este número baixa para 25 mil” (Público/Lusa, 06.09.2007).
Em resumo, não é bonito atirar areia para os olhos das pessoas! E é dramático ter-se destruído uma caminhada de cerca de 30 anos em prole de uma Educação Inclusiva. É também muito feio desrespeitar a Constituição Portuguesa e a Lei de Bases da Educação, Direitos Humanos, do cidadão com deficiência e todo um conjunto de acordos e compromissos que tão necessários são para a vida e dignidade humana. Raios partam esta gente!
Este ano, “segundo o Director-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC), Luís Capucha, estão sinalizados no actual sistema de ensino cerca de 35 mil alunos com necessidades educativas especiais, mas aplicando o Sistema de Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF) este número baixa para 25 mil” (Público/Lusa, 06.09.2007).
Em resumo, não é bonito atirar areia para os olhos das pessoas! E é dramático ter-se destruído uma caminhada de cerca de 30 anos em prole de uma Educação Inclusiva. É também muito feio desrespeitar a Constituição Portuguesa e a Lei de Bases da Educação, Direitos Humanos, do cidadão com deficiência e todo um conjunto de acordos e compromissos que tão necessários são para a vida e dignidade humana. Raios partam esta gente!
Nota 1: citei dados do ME e as fontes estão todas referidas neste artigo do qual fiz scanner e coloco em hiperligação.
Nota 2: recomendo vivamente a leitura dos comentários ao artigo do Público online supracitado e que podem ser lidos aqui. Desde já um bem-haja aos comentadores.
Sem comentários:
Enviar um comentário