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20090402

Recado aos COLEGAS da Santo Onofre




A morte saiu à rua num dia assim

Naquele lugar sem nome para qualquer fim

Uma gota rubra sobre a calçada cai

E um rio de sangue de um peito aberto sai


O vento que dá nas canas do canavial

E a foice duma ceifeira de Portugal

E o som da bigorna como um clarim do céu

Vão dizendo em toda a parte o Pintor morreu


Teu sangue, Pintor, reclama outra morte igual

Só olho por olho e dente por dente vale

À lei assassina, à morte que te matou

Teu corpo pertence à terra que te abraçou


Aqui te afirmamos dente por dente assim

Que um dia rirá melhor quem rirá por fim

Na curva da estrada à covas feitas no chão

E em todas florirão rosas de uma nação

José Afonso


20090312

Vamos ajudar o Nuno Afonso?

Blogue do Fonfas

início acerca de mim como ajudar documentos fotos contactos
Olá!

Eu chamo-me Nuno Afonso, tenho 4 anos e preciso da vossa ajuda, porque tenho paralisia cerebral.

Quero ir a Cuba, ao CIREN, um centro que tem a mais elevada taxa de sucesso, no tratamento de meninos como eu. Mas para lá ir, vou precisar da vossa ajuda, para poder fazer todas as semanas de terapia intensiva que necessito.

Ainda não sei ao certo quantos ciclos de tratamentos vou precisar, só sei que cada mês que lá ficar, custa cerca de 12 mil Euros aos meus pais.

Queres ajudar? Os teus donativos e ideias são bem vindos!

Eu quero andar, falar, brincar com o meu irmão e já estou farto de usar fralda!

Por favor, ajuda quem me quer ajudar.

Obrigado.

Fonte: http://www.fonfas.com/

20081225

[Portugal] O espectro da liberdade surge sempre com uma faca nos dentes

"Manifesto Casa Viva

Ao contrário do que nos querem
fazer crer os meios de comunicação, o assassinato, às mãos da polícia grega, no passado dia 6 de Dezembro, do jovem de 15 anos Alexandros Grigoropoulos (Alexis) não foi um incidente isolado. Tratou-se, antes, duma explosão do Estado repressivo que, de forma sistemática e organizada, aponta para os que resistem, os que se revoltam, os que combatem o estado actual das coisas e a autoridade que lhe dá corpo. Tratou-se, enfim, da escalada do ataque generalizado a toda a sociedade, que pretende impor formas mais rígidas de controlo e exploração e que se reflecte diariamente nos "acidentes de trabalho", na perseguição e encarceramento de imigrantes, na pobreza, na exclusão social, na chantagem para que nos integremos num mundo de divisões sociais, todos crimes daquilo a que, geralmente, se chama o Sistema.

Tudo, claro, bem regado pela guerra ideológica coordenada entre os mecanismos dominantes de comunicação e os poderes, que nos convencem de que não há alternativa, pelo menos até que uma crise ponha a nu as contradições do seu modelo, altura em que decidem que serão novamente eles, os arquitectos do modelo falhado, a guiar-nos para novos paradigmas.

Das escolas transformadas em armazéns de putos, às universidades onde se tenta criar carreiristas acríticos, passando pelos espaços tétricos da escravidão assalariada em que nos encerram e pelas fronteiras de arame farpado onde se impede que os deserdados apoquentem o banquete, a democracia e o capitalismo mostram a sua verdadeira face.

Da mesma forma, as chamas nas ruas de várias cidades gregas não são uma uma resposta unicamente direccionada ao assassinato policial. Sem o sufoco social crescente que acompanha a raiva que agudiza a revolta contra a morte de Alexis, não
haveria essa característica undamental que os protestos gregos trazem em si, a de se voltarem contra a estrutura vigente e não apenas contra a conjuntura governamental ou repressiva do momento.

Neste contexto, as pedras arrancadas das ruas gregas e atiradas à polícia ou às catedrais do mundo-feira, as garrafas ardentes que recortam os céus, as universidades ocupadas e transformadas em assembleias de debate aberto, todas as acções e tentativas, são pedaços do mundo insubmisso, livre, fraterno e justo com que, eles e nós, sonhamos. A sua coragem para continuarem a resistir apesar da porrada, da prisão, das nuvens de gás lacrimogéneo e das balas, são um exemplo para que não nos calemos nunca perante o medo e o silêncio que nos querem impor e que, ao invés, os utilizemos como detonador do levantamento contra o terrorismo de legal
que pratica o Estado e da criação de algo novo, fundado em novos princípios.

Utilizando as leis "anti-terroristas" que, por toda a europa, se têm imposto da forma como sempre as têm utilizado, as autoridades estão, neste preciso momento, a deter os que lutam e a confrontá-los com acusações como "associação criminosa", num ambiente devidamente temperado pelos meios de comunicação, verdadeiros guardiões do status quo, que, com a sua propaganda que vê "violência" numa montra partida e "normalidade" num ser humano a morrer à fome, pavimenta o caminho à repressão, de forma a que tudo volte à fatalidade da injustiça e da submissão.

Daqui, queremos deixar bem claro que não temos dúvidas sobre o lado em que estamos. Ao lado dos que apelam "não deixem este hálito flamejante de poesia atenuar-se ou extinguir-se". Solidários com os que lutam, com os detidos nos confrontos dos últimos dias, com todos os que se juntaram à mesma luta no Chipre, Alemanha, Espanha, Dinamarca, Holanda, Reino Unido, França, Itália, Polónia, Turquia, Estados Unidos, Irlanda, Suécia, Suíça, Austrália, Eslováquia, Croácia, Rússia, Bulgária, Roménia, Bélgica, Nova Zelândia, Argentina, México, Chile e, certamente, muitos outros locais deste planeta que é nosso. "

Casa Viva

Praça Marquês de Pombal, 167,
Porto - Portugal

http://www.casa-viva.blogspot.com/

20081027

Solidariedade: Um passo... para a Diva

Imagem: PrtSc do blogue "O Sorriso da Diva"

"Quem sou eu?

Sou Diva Sofia Amado Abrantes Godinho e tenho 2 anos.

A minha mãe teve uma gravidez normal, tudo corria bem até que quase no final da minha gestação, eu deixei de mexer tanto, e a mãe ficou preocupada. Nesse mesmo dia foi ao médico; o meu coração já quase não batia. Fizeram-me nascer com urgência, já tinha 38 semanas. Nasci com uma anemia muito grave, tinha entrado em sofrimento. Ninguém conseguiu explicar a causa, porque a mãe tinha feito todos os exames poucas semanas antes.

Apontam a possibilidade de um vírus.

Esforcei-me muito para sobreviver, deram-me duas transfusões de sangue, tive convulsões, receavam pelos meus rins, e entre outras coisas, picaram-me muito. As minhas veias eram muito fraquinhas!

No meu primeiro mês, sorri. A mamã e o papá ficaram tão felizes! Depois já não consegui fazer mais nada do que todos os meninos com saúde fazem. A minha cabecinha deixou de crescer, fiz microcefalia. Hoje, com os meus dois aninhos, ainda, não me sento, não sei para que servem as mãos, não agarro objectos, não consigo falar e vejo muito, muito pouco. Tenho, contudo um sorriso que enche o mundo!

Aos quatro meses mandaram-me ser observada pela Appc, onde ajudados pela ressonância magnética, me diagnosticaram paralisia cerebral. Tenho uma lesão muito grave na zona occipital do cérebro, dificulta-me a motricidade motora assim como me levou a ter baixa visão. Tenho sido assistida lá, onde cuidam bem de mim, contudo são muitos os meninos que precisam de ajuda e o tempo que me podem disponibilizar não é todo que necessito para ficar melhor.

Disseram aos meus pais para me levarem a Cuba, enquanto ainda não cresci muito, mas eles precisam de ti para me ajudares a sorrir!" (O Sorriso da Diva)

Como me podes ajudar

osorrisodadiva@gmail.com

20081013

APELO - JL

Imagem do blogue Versos Rimados no post Solidariedade

O que pretendo reforçar é ... bom, passo a transcrever as palavras de um comentador:

"Deixo aqui um apelo a todos os Delegados e Representantes dos diferentes Sindicatos que, independentemente da posição oficial tomada pela Plataforma, decidam em consciência e contribuam para o êxito da Manifestação em nome dos Professores e do futuro do país! Não são apenas as cúpulas dos Sindicatos que representam os Professores. Cada Delegado, cada Representante tem a obrigação de estar lado a lado com os Professores! Terão essa coragem? " (JL)

Do mesmo blogue -de onde recolhi a imagem, deixo-vos estes versos:

Sucumbindo ante a vaidade
Os homens são mais precários
Deixam de ser solidários
Perdem a identidade.

Surdos não ouvem os gritos
Dos sofrimentos alheios
cegos nos seus devaneios
Não reparam nos aflitos.

Rejeitam o desengano
Longínquos da claridade
Luz que a solidariedade
Derrama no ser humano.

Do mais jovem ao mais velho
Há sempre alguém que mendiga
Uma ajuda, um conselho
Ou uma palavra amiga.

Quem os outros auxilia
Das trevas derruba muros
Revendo-se na alegria
Dos que liberta de apuros.

Publicado por Abel

20080915

Se compreendo este colega!

"Um relato verídico de uma vida a lutar por nada....

Aos meus alunos, aos Pais dos meus alunos, aos professores e a todos os meus concidadãos

Tenho cinquenta e tal anos de idade, trinta e muitos dos quais como docente no ensino secundário e no ensino superior.

Fiz a Licenciatura com 16 valores, o Estágio Pedagógico com 18 e um mestrado em Ciências da Educação com Muito Bom.
Dediquei a minha vida à Escola Pública. Fui Presidente do Conselho Executivo (dois mandatos), orientador de estágio pedagógico (3 anos), delegado de grupo / coordenador de departamento (dois mandatos), Presidente do Conselho Pedagógico (um mandato) e director de turma durante vários anos.

Nos últimos tempos leccionei no ensino superior, com ligação permanente à formação de professores.Desempenhei vários cargos pedagógicos, participei em múltiplos projectos e desenvolvi dois trabalhos de elevado valor científico.
Entretanto, regressei ao ensino secundário e à minha escola de origem.
Alguns dos antigos colegas, embora mais novos do que eu e com menos tempo de serviço (compraram o tempo, explicaram-me depois) já se tinham reformado. Eu também já tinha idade, mas faltavam-me alguns meses para o tempo necessário quando mudaram as regras do jogo. E como se não bastasse a alteração dessas regras, é aprovado, entretanto, um novo estatuto para a carreira docente. E logo de seguida é aberto o concurso para professores titulares. Um concurso para uma nova categoria onde eu não tinha lugar!
Não reunia condições. Mesmo com um Mestrado em Ciências da Educação e sem ter dado uma única falta nos últimos sete anos, o meu curriculum valia, apenas, 93 pontos! Faltavam 2 pontos para o mínimo exigido a quem estivesse no 10º escalão.

Com as novas regras, o meu departamento passou a ser coordenado, a partir do presente ano lectivo, por um professor titular. Um professor que está posicionado no 8º escalão. Tem menos 15 anos de serviço do que eu. Foi meu aluno no ensino secundário e, mais tarde, meu estagiário. Fez um bacharelato com média de 10 valores e no estágio pedagógico obteve a classificação de 11 valores. Recentemente concluiu a licenciatura numa estabelecimento de ensino privado, desconhecendo a classificação obtida. É um professor que nunca exerceu qualquer cargo pedagógico, à excepção de director de turma. Nos últimos sete anos deu 84 faltas, algumas das quais para fazer 15 dias de férias na República Dominicana (o atestado médico que utilizou está arquivado na secretaria da escola, enquanto os bilhetes do avião e a factura do hotel constam de um outro processo localizável). O seu curriculum vale 84 pontos, menos 9 pontos do que o meu. Contudo, este docente foi nomeado professor titular.

De acordo com o Senhor Primeiro Ministro e demais membros do seu Governo, com o apoio do Senhor Presidente da República e, agora, com o apoio dos dirigentes sindicais, este professor está em melhores condições do que eu para integrar ' (...) um corpo de docentes altamente qualificado, com mais experiência, mais formação e mais autoridade, que assegure em permanência as funções de organização das escolas para a promoção do sucesso educativo, a prevenção do abandono escolar e a melhoria da qualidade das aprendizagens.'

A conclusão, embora absurda, é clara: se eu estivesse apenas no 9º escalão, e com os mesmos pontos, seria considerado um docente altamente qualificado, com mais experiência, mais formação e mais autoridade. Como estou no 10º escalão, e não atingindo os 95 pontos, eu já não sou nada.

Isto é o resultado de uma selecção feita com base na '(...) aplicação de uma grelha de critérios objectivos, observáveis e quantificáveis, com ponderações que permitam distinguir as experiências profissionais mais relevantes (...)[onde se procurou] reduzir ao mínimo as margens de subjectividade e de discricionariedade na apreciação do currículo dos candidatos, reafirmando-se o objectivo de valorizar e dar prioridade na classificação aos professores que têm dado provas de maior disponibilidade para assumir funções de responsabilidade.' É assim que 'reza' o DL 200/2007, de 22 de Maio. Admirável!

Agora consta por aí (e por aqui) que aquele professor (coordenador do meu departamento) me irá avaliar...
Não, isso não será verdade. Esse professor irá, provavelmente, fazer de conta que avalia, porque só pode avaliar quem sabe, quem for mais competente do que aquele que se pretende avaliar.
O título de 'titular' não é, só por si, suficiente. Mesmo que isto seja só para fazer de conta...

Conhecidos que são os meus interesses, passo ao principal objectivo desta carta, que é, simplesmente, pedir perdão!

Pedir perdão, em primeiro lugar, aos meus alunos. Pedir perdão a todos os Pais dos meus zlunos. Pedir perdão porque estou de professor, mas sem me sentir professor. Tal como milhares de colegas, humilhados e desencorajados, sinto-me transformado num funcionário inútil, à espera da aposentação.
Ninguém consegue ser bom professor sem um mínimo de dignidade. Ninguém consegue ser bom professor sem um mínimo de paixão.

As minhas aulas eram, outrora, coloridas, vivas e muito participadas.
Com acetatos, diaporamas, vídeos, powerpoint, etc. Hoje é, apenas, o giz e o quadro. Só a preto e branco, com alguns cinzentos à mistura.
Sinto-me desmotivado, incapaz de me empenhar e de estimular. Receio vir a odiar a sala de aulas e a própria escola. Receio começar a faltar para imitar o professor titular e coordenador do meu departamento (só não irei passar férias para a República Dominicana porque tenho outras prioridades...). Receio que os professores deste País comecem a fingir que ensinam e a fingir que avaliam. Sim, porque neste país já tudo me parece a fingir.

Cumprimentos.

(Um professor anónimo e humilhado, tal como milhares de outros professores)"

20080830

Mais lutos ... Nunca mais param!

«Dear Alda,
It's with tragic news that I write to you from Canada this month - as the Global Campaign for Education mourns the loss of three exceptional members in the education in emergencies community: Jacqueline Kirk, Shirley Case and Nicole Dial. The three International Rescue Committee (IRC) staff, along with Mohammed Aimal, who were tragically murdered as their NGO vehicle was ambushed in Logar Province, Afghanistan on the 13th August. (...)» (e-mail)

Nota: eu não sei quem matou estas pessoas ... sobre os Taliban já ouvimos e lemos muito ... Mas, sobre o que está por trás de tudo isso, pouco se sabe (ou pouco é mostrado). Doi-me o coração - motor de vida - quando leio isto mas não me esqueço nunca que o meu governo (sou obrigada a ele infelizmente) deixou morrer pessoas, meus colegas no seu caminho para o trabalho, ou na sua tentativa de sobreviver. É desabafo ... é mau ... é verdade.

20080611

Força camionistas, Força Portugal!


"Eu não sou camionista sou designer gráfica, cidadã portuguesa que paga os seus impostos no final de cada mês, este mês não consegui pagar a prestação da minha casa, pois a maior fatia do orçamento familiar vai para os combustíveis, e cá em casa já se anda a passar fomeca. Por tudo isso que não é pouco, estou solidária convosco. Dou ideia para colocarem uma bandeira de Portugal em cada camião, porque este é que é o verdadeiro jogo que temos que ganhar, quem se reúne para jogos da selecção deve agora gritar bem alto as faltas que nos sufocam, e nos vão tornando cada vez mais pobres.

Força camionistas, Força Portugal!

Lutemos por um futuro digno, até ao fim das consequências, nem que tenhamos que parar todos! Faça-mos um novo 25 de Abril, que o outro já são só memórias!" (E. G., 11 de Junho de 2008 10:03)

20080609

Solidariedade com os Camionistas - post em actualização

...
Imagem: Prtsc JN com acrescentos de 'moi' (nome dos jornalistas)

Governo em alerta com protesto dos camionistas (Nelson Morais e David Dinis - 09 Junho 2008)

Paralisação dos camiões das transportadoras: Sindicato apela aos motoristas que denunciem as empresas (08-06-2008)
Transportadoras não esperam pela ANTRAM: Reunião decidiu paralisação nacional de camiões a partir de segunda-feira (07-06-2008 19:21)


POR FAVOR, NÃO FAÇAM COMO OS PESCADORES E MUITO MENOS COMO OS PROFESSORES! PORTUGAL PRECISA DE VOCÊS.

20080509

Falha técnica mantém alunos sem aulas [1]

ADENDA ÀS 14:06: A Paula já se pode ir apresentar à escola! :)

*****
Olá colegas, estou com um problema que não está a ser nada fácil de resolver.
Alguns já o conhecem, para aqueles que ainda não ouviram falar, aqui fica um resumo:
- deveria estar colocada desde o dia 28 de Abril, mas devido a um problema que não é da minha responsabilidade, tal ainda não foi possível, continuando os alunos sem aulas.
Podem ler parte da história no meu blog: Falha técnica mantém alunos sem aulas
No ProfAvaliação foi lançado um apelo ao director geral da DGRHE no sentido de resolver este problema.

Se acharem conveniente, agradecia que colocassem o texto, ou a referência nos vossos blogs (caso ainda não tenham).

Envio o texto em word.

Obrigada,

Paula Martins"
___
Nota: o texto que a Paula enviou encontra-se publicado, na íntegra, em Falha técnica mantém alunos sem aulas [2]

20080505

Pedido de ajuda

“A pedido do Agrupamento 1071 de Ferreira do Alentejo

A pedido do Agrupamento 1071 de Ferreira do Alentejo, agradeço que façam
passar esta mensagem para todos os vossos contactos de mail.

A SARA MARIA ARSÉNIO FRANCO de 7 anos, residente em Ferreira do Alentejo,
precisa urgentemente de encontrar um dador de medula com as seguintes
características:

G.S. - A POSITIVO
2ª FASE

HOSPITAL D. ESTEFÂNIA

Vamos esgotar esforços para tentar ajudar esta criança a encontrar um dador
compatível!
Basta reenviarmos este mail e fazer com que ele chegue ao maior número de
pessoas possível.


Contactos: 966083327/ 968589896”